Não precisam cortar nas pensões: taxem o absurdo

É por causa erros desta índole que Portugal não anda para a frente: 

Pedro Passos Coelho convocou hoje os parceiros sociais para discutir alterações ao Orçamento de Estado para 2014. Inexplicavelmente esqueceu-se de nos convidar, a nós e a qualquer outro representante da Gloriosasfera. Certamente apresentaríamos alguma propostas válidas.

Cumprindo a regra de manter o nível do défice nos 4% o nosso blogue propõe:

Taxem o absurdo usando como exemplo a pergunta de um jornalista português a um empresário de um jogador paraguaio que já renovou contrato 5 ou 6 vezes, sendo a última já no corrente ano. A pergunta é tão descabida e lá está absurda, que até o próprio interessado no melhoramento das condições do seu representado achou estranha, logo absurda.

Bastava o fisco ler os jornais desportivo portugueses e taxando os absurdos que publicam podiam evitar os cortes nas reformas.

E se estendessem essa medida às rádios e televisões só em comentários desportivos até o corte de salários na função publica seria evitado!