... são, segundo a lagartada, meros torneios de pré-temporada.
Nós aqui no BENFILIADO concordamos com eles por isso pedimos:
Inscrevam o Niculae e refaçam as contas dos títulos oficiais...
A Futebol Clube do Porto – Futebol, SAD vem comunicar, nos termos e para osefeitos do art. 248º nº1 do Código dos Valores Mobiliários, ter chegado a acordo coma Sporting SAD, para a cedência definitiva dos direitos de inscrição desportiva dojogador João Moutinho.Esta aquisição foi realizada pelo montante de 11.000.000 € (onze milhões de euros)sendo que a Sporting SAD fica com o direito a receber 25% da mais valia que sevenha a verificar numa futura cedência do jogador da FC Porto SAD para outro Clube,por um valor superior a 11.000.000 € (onze milhões de euros).
Em 3 de Agosto de 2011:A Futebol Clube do Porto – Futebol, SAD, nos termos do artigo 248º nº1 do Códigodos Valores Mobiliários, vem informar o mercado que alienou, em regime deassociação económica, as seguintes partes dos direitos económicos de três atletascontratados no início da época:• 37,5% dos direitos desportivos do jogador João Moutinho por 4.125.000€ àMamers B.V.;• 35% dos direitos desportivos do jogador James Rodriguez por 2.550.000€ GolFootball Luxembourg;• 25% dos direitos desportivos do jogador Walter por 2.125.000€ à Pearl DesignHolding Ltd;
Ontem, 30 de Janeiro de 2013:A Futebol Clube do Porto – Futebol, SAD vem comunicar, nos termos do artigo 248ºnº1 do Código dos Valores Mobiliários, ter readquirido por 4.000.000€ (quatro milhões de euros), 22,5% dos direitos económicos do jogador João Moutinho ao Soccer Invest Fund – Fundo Especial de Investimento Mobiliário Fechado, o qual é gerido e representado pela MNF GESTÃO DE ACTIVOS – SGFIM, SA, Fundo este ao qual a Mamers B.V. cedeu a sua posição contratual relativamente aos direitos económicos que detinha sobre este atleta.
A Futebol Clube do Porto – Futebol, SAD vem comunicar, nos termos do artigo 248º nº1 do Código dos Valores Mobiliários, ter readquirido por 3.300.000€ (três milhões e trezentos mil euros), 15% dos direitos económicos do jogador João Moutinho ao Soccer Invest Fund – Fundo Especial de Investimento Mobiliário Fechado
"Face à situação que o Sporting vive, queria sair. É normal quando um jogador sente que o tempo num clube acabou. Os jogadores, para se motivarem e continuarem a crescer, precisam de novas experiências", continuou o médio.
«Primeiro que tudo, a situação no Sporting era tal que queria sair. Depois, na carreira de um jogador de futebol raramente há a hipótese de receber um convite para jogar num clube de topo. Sendo assim, aceitei imediatamente. É normal quando um jogador sente que o tempo num clube acabou. Os jogadores, para se motivarem e continuarem a crescer, precisam de novas experiências, testes e funções. Como já tinha acontecido quando estava no Lokomotiv Moscovo», disse.Qual a razão para o pasquim do Bernardo e do Magalhães omitirem o paragrafo que colocámos em 'negrito'? Defender a honra do botafogo do Lumiar?
O descuido do FC Porto na violação das regras de utilização de jogadores da equipa B antes do tempo permitido na formação principal foi uma enorme surpresa para todos os que se habituaram a considerar a organização portista uma máquina infalível.Desta vez, parece não se ter tratado de mais uma esperteza para reverter em próprio benefício a ingenuidade dos adversários, nem mais um episódio de batota ou abuso de confiança. No meio da obsessão com os habituais tratamentos de favor ao Benfica, agora à cata dos cartões mostrados ou por mostrar nos jogos do rival e nos dos seus adversários seguintes, a tal máquina descuidou-se e trabalhou com uma falta de rigor que assusta.Estes acidentes de percurso têm sempre um lado positivo, despertando mentes adormecidas pela rotina do sucesso fácil implantado por José Mourinho no ano antes do Apito Dourado: “Em condições normais vamos ser campeões e em condições anormais também seremos campeões”. Pela conversa de Vítor Pereira, que imita terrivelmente as poses afetadas, a barba descuidada e o tom agreste, o FC Porto não teria adversários privados de jogadores expulsos ou com 5 amarelos, quando na verdade idênticas limitações afetaram metade dos seus opositores na 1.ª volta da Liga, atirando para cima do Benfica o odioso de uma situação que o beneficia por igual.Quando a organização coloca o treinador nos ecrãs a manipular estatísticas, também aposta na ignorância e na falta de referências dos concorrentes, sempre lerdos a reagir e normalmente apanhados desprevenidos pela capacidade de antecipação das diatribes portistas, para quem a generalidade dos meios de comunicação são mais complacentes.O rigor é o primeiro mandamento da cartilha profissional e a sua falta acarreta uma má imagem para as instituições, não se percebendo que a Liga tenha demorado três semanas a detetar uma falha tão evidente, ou que esperasse que ela prescrevesse sem ninguém dar por nada. Esta é uma daquelas situações anormais a que Mourinho ou o seu émulo se podiam referir em voz ameaçadora e serem na mesma campeões.
Lembram-se? |
Se Artur não tivesse errado o Benfica ganharia o clássico?
Dois clamorosos falhanços marcaram o clássico da Luz: o indesculpável erro de Artur que deu o segundo golo ao FC Porto e a perdida de Cardozo a 13 minutos do fim.
Mas, sem esses dois falhanços, o Benfica teria ganho o jogo? Duvido. Sem o erro de Artur, talvez o Benfica não marcasse o segundo golo. Aliás, os dois golos do Benfica surgiram como resposta aos golos do Porto. O Benfica reagiu a esses desaires como um animal ferido, e as bombas de Matic e Gaitán foram explosões “de raiva”.
E a perdida de Cardozo? Se ele tivesse marcado, o Benfica ganharia o desafio? Também não sei. Vendo-se a perder, o FC Porto atirar-se-ia loucamente em busca do empate, e o jogo não acabaria como acabou: num duelo chato a meio campo.
Sobre o falhanço de Cardozo, que tanto desesperou Jesus e os benfiquistas, há sobretudo que tirar o chapéu ao guarda-redes Helton – o qual, com uma agilidade de gato, tocou com a ponta dos dedos na bola, desviando-lhe a trajectória e cortando-lhe o efeito, que a levava direitinha para as malhas.
Quanto ao jogo, ficou claro que, para o FC Porto, as vitórias alcançam-se vencendo a batalha do meio campo. Assim, povoou o meio campo da Luz com uma floresta de pernas e de músculos, onde era muito difícil trocar a bola, obrigando o Benfica a jogar o tal futebol directo que irritou Vítor Pereira.
Mas essa aposta no meio campo, se dificulta muito a vida aos adversários, também limita a própria equipa do FC Porto, roubando-lhe agressividade. Note-se que Artur não fez uma única defesa durante os 97 minutos de jogo, e os dois golos do Porto resultaram dos dois únicos remates à baliza, ainda por cima em lances fortuitos.