domingo, 30 de novembro de 2014

O Olegário fez as pazes com a mulher


Depois das zangas por causa do putedo fornecido pelo sistema, Olegário fez as pazes com a sua esposa, após uma bonita homenagem que fez ao falecido sogro, António Garrido, hoje no seu palco favorito.

Até eu que sou um gajo de coração já empedernido, ao ver aqueles dois penaltis perdoados ao clube do Garrido, quase soltei uma lagrimazita comovida. 

Foi um 'requiem' bonito e sentido.



À italiana


Uma exibição à italiana não dando uma chance sequer ao adversário para criar perigo e aproveitando o erro alheio.

Uma exibição á campeão. O que não foi à campeão foi o que se passou nas bancadas. Quase que me sentia tentado a dar razão à policia não fosse o caso de eu achar que sendo o lançamento de petardos crime ele não pode ser combatido pela policia de choque, que por definição é de controlo de multidão mas sim pela policia de investigação criminal pois trata-se de um acto é isolado de um sujeito. 

Nota para o lance do segundo golo do Benfica. Já vi lagartos a reclamarem que o lance era ilegal. Eu só capaz de concordar, afinal o Enzo marcou o livre com apenas um toque na bola em vez do novo 'bitoque' 

Para terminar, a questão dos patrocínios: um amigo chamou-me à atenção que afinal não estamos à frente na substituição da PT nas camisolas, os andruptos estão a jogar com o patrocínio da Hello Kitty.



Coimbra tem mais encanto...


...vestida de encarnado e branco!

Os adeptos Benfiquistas vão saber dar a resposta à campanha negativa que está em marcha, assim a equipa faça o mesmo.

sábado, 29 de novembro de 2014

Existem os livres directos, os livres indirectos e agora...


...parece que a FIFA introduziu os livres a 'dois toques'

Esta foi uma daquelas propostas que o Bruno de Carvalho levou à reunião com o Blatter. Na proposta diz textualmente: só válido a favor de clubes com camisolas listadas horizontais, tipo toldos de praia de cor verde.

Tivesse aquele primeiro golo sido marcado pelo Benfica e teríamos um 'tempo extraordinário' acerca do assunto. Assim, "foi um jogo sem grandes casos".


Visitar o futuro no Caixa Futebol Campus


No jogo de hoje da equipa B tivemos a oportunidade de visitar o futuro baseado num passado recente que tão bem conhecemos:

Quando Jesus sair do Benfica não mais iremos perder jogos contra equipas da Champions - até porque não nos classificaremos para tal - mas sim contra os 'Tondelas' desta vida.

Deixaremos de perder contra equipas que têm orçamentos exponenciais em relação ao nosso para voltarmos a ser derrotados por equipas "organizadas", com "experiência", equipas a quem "tudo sai bem", enfim vulgarizados por adversários absolutamente banais. 

A vantagem é que o próximo treinador será, a exemplo do anterior ao actual, um artista nas conferência de imprensa e nas revistas cor de rosa.

sexta-feira, 28 de novembro de 2014

Eu ainda sou do tempo em que os agora...


...exigentes diziam que a Champions não interessava para nada, era "apenas uma feira de vaidades do treinador, um fetiche que em nada interessava ao Benfica". 

O importante, diziam eles na altura, era o campeonato, por isso o Koeman tinha de ser posto na 'alheta'.

Para os exigentes, na luta entre holandeses, Koeman era o burro e o Co Adriaanse o génio.

Passados nove anos, o importante para os mesmos exigentes era passar aos oitavos da Champions. Liderar o campeonato? Isso é coisa de 'benfiquinha', o Benfica deles, o Benfica exigente não quer saber de provas nacionais, só de feitos europeus, a menos que o treinador do Vieira vá a finais europeias e perca provas nacionais e aí a conversa muda outra vez e o que interessava afinal era o campeonato.

Não sei se os meus caros leitores estão a seguir o raciocínio, eu próprio confesso que me perco nas mentes labirinticas e nada coerentes de exigentes sejam eles magros ou gordos, poetas ou sombrios.

Para a coerência ser bem vincada só falta Carlos Daniel vir, no próximo programa afirmar que com o Cardozo é que era... não me espantava nada.

quinta-feira, 27 de novembro de 2014

Cronica da Leonor Pinhão


Crónica de hoje da Leonor Pinhão
(Hoje, com os agradecimentos ao amigo abidos)

ESTA entente cordiale que vigora entre o Benfica e o Porto, e que parece deixar positivamente encantados os líderes dos emblemas arquirivais, está a deixar os adeptos dos dois clubes às aranhas sem saberem muito bem o que dizer sobre o sensacional pacto de regime que entrou em vigor com a eleição de Luís Duque para a presidência da Liga.
Da parte dos presidentes, Pinto da Costa tem sido o mais prolixo sobre a matéria. Em Angola, onde foi tratado por «irmão» pelo simpático general Kundi Pauhma, elogiou a solução encontrada a meias com o Benfica para repor o futebol português no bom caminho.
Já em Portugal, o presidente do Porto foi mais longe estando mais perto e afirmou que a rivalidade com o Benfica é «dentro do campo». Não andasse o país entretido com aquilo de que toda a gente fala e aqui tínhamos um assunto e pêras para as aberturas dos telejornais.
Andam, assim, os adeptos do Benfica e do Porto abananados com esta revolução dos afectos depois de andarem trinta anos a odiar-se uns aos outros militantemente. Abananados e diga-se também, em abona da verdade, que andam preocupados, o que se compreende porque não é fácil, de um dia para o outro, incorporar o novo paradigma.
A portistas já ouvi dizer que esta modernice só pode correr mal para o lado deles porque tanto respeito e sentido cívico redundam numa descaracterização até à medula daquilo que foi o corpo teórico e prático do triunfal avanço sobre a capital que tão bons resultados proporcionou.
A benfiquistas ouvi dizer bem pior. Que a coisa só pode correr pessimamente para o nosso lado e que, por isso mesmo, está já garantido o segundo lugar no campeonato que é o lugar dos primeiros dos últimos. Dizem muitos dos nossos que não há memória, nas últimas três décadas, de se ver o Benfica campeão quando a relações institucionais com o Porto se esmeram em aprumo e em confiança.
A politólogos, gente mais complicada e com outras referências, ouvi palavras mirabolantes sobre esta novíssima união. Dizem que tudo isto lhes faz lembrar aquele momento histórico do fim do século XX em que a República Federal Alemã e a República Democrática Alemã se constituíram num mesmo país dando origem a uma era, a que vivemos presentemente, de conforto, bem-estar e prosperidade como nunca se tinha visto.

PERANTE esta douta análise, cabe agora aos adeptos do Benfica e do Porto escolheram quem gostavam de ser na dita equação. A RFA ou a RDA? Foi o Benfica que anexou o Porto ou foi o Porto que anexou o Benfica? A um velho comunista ouvi uma vez dizer, contendo o riso, que foi a RDA quem anexou a RFA e que esse era um dos segredos mais bem guardados da História.
Lá para Maio, quando o campeonato já estiver terminado, olharemos para a tabela final e logo veremos quem é que anexou quem em prol da prosperidade do futebol português.
Uma coisa é certa: o presidente dos anexados vai ter de se aguentar com uma ruidosa revolta popular. De um lado ou do outro, já estou a ouvi-los.

NO passado fim-de-semana houve Taça de Portugal que, por alguma coisa, é uma competição extraordinariamente amada no país. A Taça traz-nos jogos diferentes a que prestamos inaudita atenção como, por exemplo, o beatífico Santa Maria - Santa Eulália que terminou com o apuramento da Santa que jogava em casa.
E a Taça faz-nos diferentes, é verdade. Por exemplo, o fabuloso Oriental eliminou o Vitória de Setúbal mercê de um lance infeliz de um jogador dos sadinos, François, que meteu um golo na sua própria baliza.
No fim do jogo, os adeptos do Oriental festejaram rijamente o sucesso, como lhes competia, e os adeptos do Vitória de Setúbal no lugar de se atirarem ao árbitro, ao treinador e ao François, como também lhes competia, optaram, maravilhosamente, por consular com aplausos e carinho o seu infeliz jogador.
Foi bonito de se ver. Estas raridades do comportamento só acontecem na Taça de Portugal e é por isso que toda a gente gosta da Taça de Portugal.
Na Luz, o Benfica recebeu e eliminou o Moreirense com um resultado de 4-1. Quatro golos e qual deles o mais bonito? Jonas e Salvio foram os artistas de serviço quanto à concretização. Quanto à não-concretização, Derley pelo que jogou e Cristante por nos ter mostrado o que sabe jogar, foram as outras alegrias da tarde.
O golo de honra dos visitantes nasceu de um desatenção calamitosa no eixo central da nossa defesa permitindo ao Taquarita de Moreira de Cóngos fuzilar sem hipótese para Júlio César brilhar. Coisas que acontecem.
Mas na perspectiva de desatenções destas em São Petersburgo tiram-nos o sono. E o sonho também.

NA manhã de ontem, bastante chuvosa por sinal, apelando sem esforço ao meu fair play e patriotismo fiz questão de dar os parabéns a um bom amigo e vizinho sportinguista pelo triunfo da véspera sobre o Maribor que garantiu ao Sporting, no mínimo, a presença na Liga Europa.
Muito obrigado! - respondeu-me com elevação e modéstia, escusando-se diplomaticamente a qualquer referência sobre a periclitante situação europeia do meu clube. Ou a pôr-se a adivinhar as possibilidades do Benfica na tarde-noite da Rússia. Delicadezas que muito apreciei.
De franca simpatia em simpatia franca, dei-lhes os parabéns, não menos sinceros, pela exibição do Nani, pelo golo do Nani, pela jogada do golo do Nani e fui surpreendida por uma reacção bem diferente daquela que era legítimo aguardar.
O meu vizinho e bom amigo sportinguista empalideceu, deitou as mãos à cabeça:
- Isso foi a pior coisa que nos podia ter acontecido! - ripostou.
E explicou-me, pausadamente, que melhor teria sido se esse momento mágico do jogo de Alvalade tivesse ocorrido quando falhou a electricidade de modo a inviabilizar liminarmente a captação pelas câmaras de televisão que, com claridade a rodos, lá levaram as imagens «do génio» - palavras suas - por esse mundo fora e, especialmente, até Manchester.
- Foi a pior coisa que podia ter acontecido ao Sporting! - repetiu na conclusão do seu raciocínio que, sendo enviesado, não deixa de ser avisado.
Até ao fim de Janeiro, que é quando se fecha a janela das transferências, vão andar divididos os adeptos do Sporting no que respeita aos golos e às jogadas de Nani. Por um lado, reina a angústia porque sempre que Nani faz levantar Alvalade o barulho é tão intenso que chega num instantinho a Old Trafford.

ANDRÉ ALMEIDA poderiam chamar hoje os jornais o czar de São Petersburgo não fosse a sua única falha de marcação a Hulk ter resultado no golo com que o Zenit derrotou ontem o Benfica afastando-o da Liga dos Campeões o que, por esta altura do ano, já vem sendo tradição.
No único segundo em que não teve a oposição impecável de André Almeida, Hulk conseguiu meter uma bola na área na direcção de Danny que fez o golo solitário do jogo na cara de Júlio César. Foi um Benfica pequenino que se apresentou na primeira parte, sem dimensão europeia à míngua de meio-campo e de poder de fogo. Os primeiros vinte minutos da segunda parte foram outra coisa para bastante melhor e não fosse a ausência de poder de fogo o jogo poderia ter ficado bem resolvido para o nosso lado. Depois foi o que se viu. O Zenit a crescer, o Benfica a minguar e adeus Liga dos Campeões onde, bem vistas as coisas, só poderíamos ir fazer pequena figura.
Quando o Benfica perdeu em casa com o Zenit na jornada inaugural lembro-me de ter escrito, num acesso de infantil de optimismo, que já nos estava a imaginar na terceira final consecutiva da Liga Europa. Afinal, nem isso."

quarta-feira, 26 de novembro de 2014

Colocar a 'desgraça' em perspectiva.


Apenas riscámos um desejo, quem desdenha os outros?


Assim já ficamos despachadinhos...


...e até podemos pensar em coisas mais agradáveis !!!

Quanto ao jogo em si... cumpriram-se na integra os nossos desejos.

Desejos para esta tarde


  • Que ninguém se aleije 
  • Que todos se mantenham aptos para Coimbra
  • Que o frio não lhes gele os miolos e saiam de lá de cabeça erguida
Quanto ao resultado e a uma possível classificação para os oitavos de final: desde que fizeram o que fizeram no principado que perdi a ilusão de continuar na Champions.
 

terça-feira, 25 de novembro de 2014

A visão a longo prazo de Pinto da Costa




Pinto da Costa: «Gostava de ver José Sócrates como líder da FPF»
LÍDER PORTISTA SURPREENDE COM ESCOLHA

Sexta-Feira, 6 setembro de 2002 | 13:31

Pinto da Costa manifestou hoje a sua preferência para presidente da Federação Portuguesa de Futebol, cargo que será submetido a sufrágio no dia 12 de Outubro e que conta até agora com duas listas candidatas – a do actual presidente, Gilberto Madaíl, e de Artur Jorge, que ontem confirmou a intenção. Contudo, e para surpresa geral, a escolha do presidente portista não recaiu em nenhum destes.

"Gostava de ver, para bem do futebol e do prestígio do próprio país, (não quer dizer que os outros candidatos não sejam bons), se fosse escolha minha, seria José Sócrates", expressou.

Assim, Artur Jorge mereceria o seu voto mas para ocupar o cargo de seleccionador, na medida em que "podia revolucionar e começar por aí a mudança no futebol e na própria selecção nacional". No entanto, Pinto da Costa reconhece a impossibilidade deste cenário.

Comentando a sanção aplicada pela Liga devido a declarações em que afirmou existir pressão sobre alguns delegados afectos aquele organismo, o líder dos dragões remeteu os presentes para um caso que envolveu o presidente da APAF, Vítor Reis.

"As pressões que são feitas... perguntem ao presidente da APAF o que se passou e ouviu no balneário depois do jogo Desportivo de Chaves-Boavista. Perguntem e depois verão se há ou não pressões no futebol português em determinadas situações", observou.
In Record


segunda-feira, 24 de novembro de 2014

Que se passa com a nossa equipa B?



De há uns tempos para cá os nossos jovens vêm decaindo de qualidade sem nenhuma razão aparente. 

Que se passará? 


domingo, 23 de novembro de 2014

Uma questão geográfica com implicações desportivas


Se a tal conta da CGD estivesse domiciliada na cidade de Gondomar e o 'nosso ex-primeiro' tivesse aterrado em Pedras Rubras, logo sob a alçada de um juiz frequentador duma certa tribuna de honra, em Contumil, poderia o cidadão José Sócrates Pinto de Sousa ter sido detido?

A resposta a esta pergunta pode explicar muito acerca do nosso país e especialmente do nosso futebol.


sábado, 22 de novembro de 2014

Golear uma equipa que está colada ao Sporting na classificação...


...é uma enorme banalidade!

Ainda se o adversário fosse o ultimo classificado da 3º divisão...

Acerca de tão banal jogo: aquele miúdo com o numero 24 é também uma banalidade, não é? É daquelas banalidades de 30 milhões ou será mais? Mas menos de 45M que isso são números só ao alcance do WC de Alvalade

Outra banalidade é o Jonas... que tosco é este gajo, rais-o-parta. O infeliz só faz aqueles truques para me chatear por eu ter sido contra a vinda dele. Mandem embora o Jonas e vão buscar o Tanaka, pá, o enorme craque do youtube. O Valência e o enorme Nuno Espírito Santo (e eu) é que tinham razão. Jonas? Que barrete.

Bom, agora vamos arrefecer os cavalos a São Petersburgo! Ainda bem que o Jonas não vai, o 'velhote' podia apanhar uma pneumonia

QUIZ: Descubra o erro do Record


Aqueles parvalhões não saberão que "azia" se escreve com Z e não com S? 

sexta-feira, 21 de novembro de 2014

Em termos de marketing o Karl da Baviera ofereceu-nos ouro


A polémica que o presidente do Bayern iniciou colocando em duvida o numero de sócios do Glorioso foi uma bênção que caiu dos Céus ao departamento de marketing. Nada melhor que o apelo a um nacionalismo exacerbado para promover o Kit Sócio. 

Ao contrário do que muitos pensaram (até mesmo a Leonor Pinhão) a campanha dos jogadores em alemão a afirmarem serem sócios do maior clube do mundo e a perguntarem: "e tu?" não era destinada aos boches de Munique, que esses estão pouco se 'lixando' se os nossos atletas são, ou não, sócios do Glorioso, mas sim aos Benfiquistas de todo o mundo.

Aquele "e tu?" escrito em alemão mas traduzido na língua dos jogadores tem como alvo os Benfiquistas que ainda não são sócios ou os que são e têm cotas em atraso. 

Depois do fracasso que foi a campanha "Sócios Zero €" (só podia... com um nome destes) a ajuda do Karl foi realmente muito oportuna.

Parabéns ao departamento de marketing do Benfica pelo jogo de cintura e pelo aproveitamento rápido da onda mediática do assunto que teve hoje continuidade com a afirmação do Presidente "Futuro do clube depende dos sócios" o que sendo uma 'Lapalissada' tem uma leitura diferente neste contexto. 




quinta-feira, 20 de novembro de 2014

Crónica da Leonor Pinhão


Crónica de hoje da Leonor Pinhão

Na sexta-feira passada lá se venceu à tangente a Arménia com um golo do «gajo do costume», tal como ficou expresso na feliz manchete deste jornal na edição do dia seguinte ao jogo no Estádio do Algarve. Na verdade, todas as homenagens ao dito do costume são poucas.
A Federação Portuguesa de Futebol, até para nunca vir a ser acusada de gestão danosa, devia transportar sempre Cristiano Ronaldo numa bandeja em aço inoxidável de última geração coberta por uma redoma de diamante amassado com titânio por causa das tosses. O gajo é de ouro.
Veja-se só isto: para a selecção de Cristiano Ronaldo jogar o amigável com a Argentina, em Manchester, os organizadores do acontecimento pagaram à FPF um cachet de 1,2 milhões de euros, o maior de sempre a entrar nos seus cofres. É muito dinheiro tendo em conta que Cristiano Ronaldo jogou apenas na primeira parte, cláusula que devia estar combinada entre as partes.
1,2 milhões de euros não foi dinheiro gasto, com certeza, para atrair a Old Trafford um público desejoso de conferir com os seus próprios olhos o fabuloso salto para trás no tempo que é já marca distintiva da selecção desta era Fernando Santos.
Tal como o personagem principal da história O Curioso Caso de Benjamin Button, a nossa selecção progride em modo de regressão. E progride bem, não se faça disto um bicho-de-sete-cabeças.
Até Ricardo Quaresma, quando joga na selecção, parece mais novo do que Ricardo Quaresma quando não joga no FC Porto.
Não que haja qualquer coisa a obstar ao excelente contributo nas importantes vitórias sobre a Dinamarca e sobre a Arménia, jogos a valer, emprestado pelos jogadores seniores-seniores que Fernando Santos foi recuperar à era Queiroz. Foram até brilhantes, quase todos, pela jovial maturidade que souberam pôr em campo ao serviço da qualificação de Portugal para o Europeu de 2016 que se realiza em França.
O facto de se realizar em França é, só por si, uma excelente notícia para Fernando Santos porque tudo o que acontecer de menos bom à sua e nossa selecção será sempre, em primeira instância, por culpa do Platini. E só depois virão as culpas do seleccionador como, aliás, é prática tradicional.
Voltemos, então, ao gajo do costume até porque foi só por ele que o cachet recebido pela FPF atingiu os gordíssimos números referidos. E também foi só por ele e só com os golos dele que Portugal, muito a custo, conseguiu vencer dinamarqueses e arménios.
1-0 e 1-0, tangenciais, suficientes e com a mesma assinatura.
Cristiano Ronaldo, enfim, é o Talisca da nossa selecção.

Quatro motivos de preocupação numa semana sem jogo do Benfica:
1) Renovação do Maxi.
2) Possibilidade de lesões do Enzo Pérez e do Gaitán ao serviço da selecção argentina caso o treinador resolvesse metê-los a jogar no amigável com Portugal.
3) Possibilidade de lesão do Talisca ao serviço da selecção do Brasil caso o treinador resolvesse metê-lo a jogar no amigável com a Áustria.
4) Possibilidade de lesão do Maxi Pereira ao serviço da selecção do Uruguai sendo certo que o treinador resolve, de caras, metê-lo a jogar no amigável com o Chile.

Que venha a chanceler alemã protestar por Portugal ter licenciados a mais, ainda se compreende em função da conjuntura internacional, mas que venha o presidente do Bayern Munique protestar por o Benfica ter sócios demais já parece, francamente, má vontade.
Escusada seria, no entanto, aquela resposta oficial do Benfica com a ideia triste de fazer fotografar três jogadores da casa exibindo em alemão para alemão ler. Mas para quê? É que nem parece coisa nossa... antes pelo contrário.

Maior alegria numa semana sem jogo do Benfica:
- O golaço de Gonçalo Guedes na conversão de um livre no jogo da selecção de sub-19 com a Dinamarca.
Tristezas da semana:
- Foram-se embora o José Luís e o Asterónimo Araújo. O roupeiro e o enfermeiro. Partiram quase ao mesmo tempo. Até parece que combinaram. Eram uma simpatia, ou melhor duas simpatias.

De Dinis, que foi um brilhante extremo-esquerdo no Sporting entre 1969 e 1975, soubemos boas notícias através da edição de anteontem de A BOLA. O elegante angolano continua atento ao futebol português e ao dia-a-dia do clube cujo emblema defendeu com tão bons resultados.
No seu tempo de jogador não havia defesa-direito que o travasse, excepção feita a Artur, o Ruço. Os protagonizaram duelos épicos. Artur começou a confrontar-se no mesmo corredor com Dinis ainda em representação da Académica de onde rapidamente se transferiu para o Benfica passando, então, os tais duelos a ter palco de derby, o que lhes conferia uma dimensão superior.
derby tem um histórico imenso de duelos individuais. O capítulo do mano-a-mano é inesgotável renovando-se continuamente os protagonistas, naturalmente. Como espectadora, confesso, gostei de todos a que assisti. Sendo que entre os meus primeiros se contam os duelos Eusébio-Damas e Artur-Dinis e entre os últimos se conta, por exemplo, o duelo Óscar Cardozo-Rui Patrício que, do meu ponto de vista, não foi tão artístico como os anteriormente citados mas não deixou se ser espectacular.
Olhando com benevolência para o actual quadro de jogadores dos dois lados da Segunda Circular é francamente difícil projectar o próximo mano-a-mano de fazer estarrecer o derby de Lisboa. Não é que em ambas as equipas não abundem os bons jogadores mas por isso mesmo, por serem bons, é de duvidar que permaneçam por estas bandas o tempo suficiente para poderem construir um historial de truz.

Quatro temas insólitos numa semana sem jogo do Benfica:
1) As Ilhas Faroé foram ganhar à Grécia.
2) A presidente do Gençlerbirligi vai multar em 9 mil euros qualquer jogador que lhe apareça de barbas pela frente.
3) O Sporting vai apresentar-se na Taça da Liga com uma formação mista de jogadores da equipa B e dos juniores.
4) Está-se a acabar o chocolate.

Foi uma boa semana sem jogo do Benfica até porque nenhum dos nossos internacionais em acção se lesionou. Maxi foi titular pelo Uruguai, Talisca não se estreou no escrete, Enzo não saiu do banco em Old Trafford. Já Gaitán saiu do banco na segunda parte e quase marcava dois golos bonitos. Mas dos quase-golos não reza a história, como sabemos.
Importante é que todos regressam aptos para o que se avizinha cá por casa. O próximo compromisso diz respeito à Taça de Portugal e o adversário é o Moreirense. Máxima concentração, é o que se deseja.
Entretanto, sem jogadores do Benfica, a selecção nacional venceu a Argentina com o resultado do costume (1-0), com o golo a ser marcado quando é costume (nos instantes finais do jogo), com a assistência a ser feita pelo do costume (Ricardo Quaresma), sendo que o seu autor, desta vez, não foi «o gajo do costume» (Cristiano Ronaldo), mas Raphael Guerreiro que parece já tão acostumado a estas altas andanças que até causa espanto.
O jovem Raphael estreou-se pela selecção dos crescidos no jogo com a Arménia dando boa conta do recado na sexta-feira. Na terça-feira ficou no banco na primeira parte do jogo com a Argentina escapando-se assim a ter de enfrentar Lionel Messi. Depois jogou quase toda a segunda parte de Manchester e coube-lhe marcar o golo da vitória portuguesa. Estas coisas nunca acontecem por acaso. Raphael Guerreiro chegou para discutir o lugar com Fábio Coentrão, vai uma aposta?

Em memória de Mesquita Alves, oremos...

Imagem do nosso companheiro A Minha Chama


...pela defunta justiça 'Portoguesa'

Faz hoje dois anos que o Dr. Mesquita Alves, director da Porto Comercial apareceu morto num WC do estádio andrupto. 

Resta acrescentar que quem divulgou a noticia foi um blogue da Gloriosasfera, o Cabelo do Aimar e que o que parecia ser um mero, ainda que estranho suicídio ganha contornos mais graves. 

Consta que o Dr. Mesquita Alves se suicidou com vários tiros na cabeça e consta ainda que a arma não foi encontrada junto ao cadáver. 

Em qualquer país do mundo estes indícios seriam suficientes para iniciar uma investigação por homicídio. No entanto parece que na Portolândia é absolutamente normal uma pistola, disparar vários tiros na cabeça de um suicida e ir depois, tranquilamente, às compras no Dolce Vita ou quiçá beber um cimbalino na Petúlia. 




quarta-feira, 19 de novembro de 2014

Tenham calma que o concurso ainda decorre


Logo, logo vão saber que canal ficou com a Champions.

Diz Alberto da Ponte, Presidente da RTP: "Estranha-se, contudo, que sob forma anónima seja atribuída uma suposta vitória da RTP, com valores que nada têm a ver com os constantes da nossa proposta e que um operador se permita fazer comentários a destempo e que nos escusamos de adjetivar".

Serei só eu a ver ali 'moniz escondido com o rabo de fora'?

Depois do anão Barros e do escutador de árbitros Puga...


...terem 'apertado' o desgraçado do Tozé no túnel da Amoreira, agora vem o director do pasquim do Oliveiredo, insurgir-se contra quem elogiou o rapaz.

É verdade que o faz num tom aparentemente elogioso para com o jogador emprestado ao Estoril mas ao omitir o tal 'apertão' ao Tozé, que origina os elogios que ele quer repudiar, apenas mostra que a azia... essa ainda está bem latente por aquelas bandas.

terça-feira, 18 de novembro de 2014

História de um 'tuga' inimputável




O mesmo imbecil/sacana (escolher o que achar melhor) que suspendeu as acções do Benfica por causa duma insinuação de treta de um corrupto, disse hoje na AR que soube dos problemas do BES antes do aumento de capital mas nada podia ter feito para impedir o roubo que os pequenos accionistas foram alvo por parte dos Espiritos Santos, salgados ou insonsos. 
Pinto da Costa dá um peido na RTP, diz que a transferência do Roberto são milhões da treta e este imbecil/sacana (escolher o que achar melhor) da CMVM manda logo suspender as acções do Glorioso.



Em contraponto, sabe-se que o BES tem graves problemas, um dos seus administradores, o Zé Maria, diz que faltam milhões, um dos seus maiores accionistas Pedro Queiroz Pereira, o popular PQP dos rallyes, escreve a relatar graves irregularidades e este imbecil/sacana (escolher o que achar melhor) deixa que se efectue o aumento de capital espoliando assim milhares de investidores (a única coisa boa é que o andrupto-mor foi um deles). 

Disse ele hoje: "Nenhuma entidade pode evitar um aumento de capital de uma sociedade" - pois isso não pode mas podia ter feito ás acções do BES o mesmo que costuma fazer ao Benfica: suspender a sua transacção em bolsa

Questões legais impedem-me de escrever aqui o que eu penso sobre a actuação deste personagem mas deixo uma pergunta: Ninguém prende este gajo? 

Ao menos demitam-mo 

segunda-feira, 17 de novembro de 2014

Alguém explique aqueles nazis...


...que o PIB não mede a paixão!

Eles podem ser muito ricos mas o nosso amor pelo Benfica é maior que o IV Reich.


domingo, 16 de novembro de 2014

Chamem urgentemente a Direcção Geral de Saúde...

"Selecção treinou esta manhã
no Estádio da Luz"

...foram detectadas bactérias no relvado da Luz.

E se 'aquilo' se pega? 

E se os nossos valorosos atletas apanham aquela maleita que afecta os jogadores do Sporting, conhecida por "Chorinella' e passam a andar de cabeça baixa?

Desinfectem-me aquele relvado, por favor.

sábado, 15 de novembro de 2014

É chato não 'haver' Benfica este fim de semana, mas...


...consola-nos pensar que ali, algures no Centro de Estágio do Seixal, esteja um sinalzinho destes indicando que a bateria da equipa está quase carregada.


Agora é que é mesmo caso para dizer Carrega Benfica, literalmente!

sexta-feira, 14 de novembro de 2014

A mística também está nestas pessoas


O Senhor José Luis Vaz serviu o Glorioso durante 50 anos. 

As palavras de carinho que actuais e antigos jogadores do Benfica lhe dedicaram mostram que era um pedaço de mística benfiquista.

Aos 74 anos Sr. Zé Luis, vai tratar dos equipamentos de Eusébio e de Coluna lá no dream-team celeste. 

A nossa homenagem com os devidos sentimentos à família enlutada.

O nosso menino tem saudades de casa


Vai ser caso para confirmar o velho ditado:
"Bom filho à casa torna"

quinta-feira, 13 de novembro de 2014

Crónica da Leonor Pinhão


Cronica de hoje da Leonor Pinhão

TALVEZ não seja mera questão de fé mas sim um dado instruído por uma vida cheia e experimentada o que me leva a acreditar que, entre os candidatos ao título, a equipa capaz de vencer o maior número de jogos com exibições medíocres é a que tem mais hipóteses de vir a ser campeã feitas as contas.
Superstição? Chamem-lhe o que quiserem.
O que importa é que, à luz desta minha singela convicção, a carreira do Benfica neste campeonato está a ser verdadeiramente empolgante.
Sucedem-se as vitórias tangenciais em jogos de fraca intensidade e de raro acerto, lastimosos pecados temperados pela já tradicional aflição dos minutos finais.
Indiscutivelmente, custou tanto ganhar ao Nacional como já tinha custado ganhar ao Rio Ave na jornada anterior. E o campeonato fica agora a marinar durante duas semanas para o bem e para o mal.
Sem ainda ter jogado nada de especial o Benfica fica a marinar para o bem porque segue no primeiro posto da tabela e tem essa posição garantida até 30 de Novembro, dia em que joga em Coimbra com a Académica no reatamento da prova.
Depois se verá o que acontece. Que há entre os benfiquistas uma grande saudade de ver a equipa jogar bem, isso há. Que venha depressa esse Benfica que nos sabe encantar porque isto assim como tem estado só serve para enervar toda a gente, inclusivamente os rivais. E serve também para liderar a prova, o que não deixa de ter valor.

PARA os adeptos do Benfica este último Sporting - Paços de Ferreira ficará como aquele jogo em que o Sporting jogou contra 10 e não conseguiu ganhar, o que é grave em termos retóricos.
Não ganhando o Sporting contra 10, roubou-nos a possibilidade de acusarmos o rival de só conseguir ganhar quando joga contra 10 como, aliás, eles fazem connosco quando o Benfica joga contra 10 e ganha.
Ou não é assim?

POR comparação com o percurso da época passada na Liga nacional, o Sporting-candidato faz pior do que o Sporting-não-candidato.
Já na Liga internacional, a dos Campeões, o Sporting faz melhor do que na época passada até porque em 2013/2014 nem compareceu. Passou o ano inteiro a jogar dentro de portas, um sabido descanso.
O Sporting do último ano lutou com o Benfica pelo título até tarde por estar folgado. E também por não ter de suportar a pressão da imprensa e do presidente do clube a exigir-lhe que fosse campeão vindo, como vinha, de um inaudito 7.º lugar no campeonato.
Também, e pelas mesmas razões, o Liverpool lutou pelo título em Inglaterra em 2013/2014. Livre de compromissos europeus, a equipa de Anfield Road por pouco, por muito pouco, falhou o título que persegue já há uma quantidade de anos.
Correctamente, temos em Espanha e em Inglaterra mais casos de equipas que por estarem fora das competições europeias brilham nas respectivas provas internas. Trata-se do Valência e do Southampton que andam nos lugares cimeiros das respectivas tabelas a surpreender quem ainda se surpreende com estas coisas.
Neste último fim de semana o Valência, ao contrário do que vinha fazendo, até nem esteve particularmente inspirado. Empatou em casa sem golos com o Atlético de Bilbau. Fez-lhes falta, certamente, o Jonas cujos serviços dispensaram, imprudentes.
Nesta última jornada do nosso campeonato, ficou bem patente essa questão do cansaço que as idas à Europa a meio da semana provocam nas equipas que têm muito afazeres. O Benfica arrastou-se por toda a segunda parte no jogo da Madeira e o Sporting viu o Paços de Ferreira mandar no resultado e no jogo de Alvalade até Montero conseguir empatar com um golo 100% legal, assinale-se.

AS equipas portuguesas que jogam na Liga Europa não se queixam de cansaço. O Rio Ave teve pernas para se desembaraçar tranquilamente da Académica depois de ter jogado com Steaua. Mas, curiosamente, foi o Estoril que melhor deu provas de arcaboiço para sobreviver fisicamente a um jogo internacional a meio da semana.
O Estoril jogou na quinta-feira em Moscovo, bem longe, e no domingo só não ganhou ao FC Porto, que jogara na terça-feira em Bilbau, bem mais perto, porque Julen Lopetegui lançou Oliver para os minutos finais do jogo da Amoreira dando-lhe ordens estritas para só marcar no tempo de descontos não fosse o Estoril, mais fresco do físico e das ideias, ter tempo para se colocar de novo em vantagem.
Lopetegui será, certamente, um excelente treinador mas como actor é fraco. Quase diria, com o devido respeito, que roça o canastrão. Quando Lopetegui é espicaçado para improvisar sobre um qualquer tema soprado dos bastidores normalmente perde toda a naturalidade, arregala os olhos em jeito de desculpa e a coisa saiu-lhe sem brilho, sem pinga da convicção.

FOI, portanto, de olho arregalado que Julen Lopetegui, a quem sopraram uma bucha institucional mal terminou o jogo na Amoreira, lá se viu forçado a improvisar sobre o sempre cadente da arbitragem para convencer a sua plateia de que é por causa dos árbitros que o FC Porto está a 3 pontos do líder do campeonato.
- De árbitros não falo, vi o jogo do Benfica - disse na pele desconfortável de quem tem de se justificar e de arregimentar solidariedade para a causa pessoal e colectiva em consequência de um resultado menos bom.
Há gente francamente susceptível em todos os emblemas, gente exagerada e pronta a reagir ofendida sempre que ao lado do adversário tocam no nome do seu mais que tudo. Aconteceu assim na noite do domingo. Houve muito benfiquista que não gostou da referência ao nome do seu clube emitida pelo treinador do FC Porto.
Houve também quem corresse a isentar Lopetegui de qualquer pecado realmente sério porque, tendo em conta as circunstâncias, ao treinador basco até poderia ter tocado um papel pior do que aquele a que se viu coagido pelo 2-2, assim tivesse ele oportunidade de dar asas em público aos seus pensamentos.
Que sarrabulho grassaria pela nação se Lopetegui, no lugar de dizer que viu o jogo do Benfica, dissesse isto:
- Meus amigos, quando a grandes penalidades, o Jackson que ponha os olhos no Tozé!
Ou perguntasse isto:
- Mas, amigos, onde é que está a tal grande organização de que me falaram?
Ou se despedisse de todos com isto:
- Besitos! Besitos! Besitos!
Em Novembro, 3 pontos de avanço ou de atraso não definem o nome do campeão, é verdade. Mas definem uma impressão, uma dúvida. Será que o mundo está a mudar? Não, não acreditem nisso.

QUANDO Tozé se encaminhou para cobrar a grande penalidade tendo diante de si a baliza e o enorme Fabiano, muitos pensaram:
- Se o rapaz falhar vai haver falatório durante quinze dias.
Mas poucos, nem os mais ousados, terão pensado:
- Se o rapaz NÃO falhar vai haver falatório durante quinze dias.
No entanto, foi o que veio a suceder. O rapaz não falhou e o falatório está instalado.
Conclusão:
Para o Tozé este vai ser o campeonato do túnel. Sobre isso é que não há dúvida nenhuma.

DUNGA levou Talisca para a Turquia com os grandes do Brasil mas o actual líder dos goleadores do campeonato português viu ontem sentado no banco os seus colegas darem cabo dos donos da casa. O Brasil joga na próxima terça-feira na Áustria e, provavelmente, o jovem Talisca continuará sentado no banco a ver os seus colegas dar cabo dos austríacos. Não desmoralizes, jovem Talisca. Quando voltares tens um jogo muito importante com o Moreirense para a linda Taça de Portugal."

Imaginemos que as 'novas tecnologias' tinham permitido...


...que se tivesse filmado um emissário de um vice-Presidente de um certo clube, a fazer um depósito no BANIF do Funchal.

A quantos pontos do Benfica estaria esse clube?




P.S. Ah esperem, filmado ele foi mas as imagens não podem ser usadas em processo disciplinar.

quarta-feira, 12 de novembro de 2014

O 'ménage à trois' do director do Jogo



José Manuel Ribeiro, director do jornal o Jogo, propriedade do Oliveiredo, órgão oficioso dos andruptos, escreveu hoje em editorial a seguinte frase:

"No FC Porto, Adrián López joga um futebol oprimido. Tem sempre a cara de alguém que foi convidado para uma "ménage à trois" e descobriu que, afinal, era uma "ménage à deux". Sente-se a mais."

Confesso que nem mesmo com a bagagem que adquiri em meio século de vida, consigo reconhecer essa cara, nem sequer alguma vez ouvi esta expressão: 
"- Eh pá, que ar triste e amargurado é esse? Estás com cara de quem foi convidado para ires para a cama com o Presidente e com a Nandinha mas afinal era só para comeres a brasuca". 

Pode ser que lá na andruptolandia faça sentido... 

Todos, pelo menos uma vez na vida, fazemos o que o Saraiva fez


Quem é que nunca fumou uma 'ganza' ou bebeu um copo a mais?

A José António Saraiva, arquitecto falhado e director de um semanário, aconteceu o que, pelos menos uma vez na vida, acontece a todos nós quando abusamos em produtos psicotrópicos: acabamos a vomitar nas traseiras do WC.

De facto a 'pedrada' do JAS foi tão grande que ele vomitou o texto que segue nas traseiras daquele WC chamado Record:


Oxalá não se tenha aleijado à saída do LIDL de Alvalade: