... a estratégia Bart Simpson: "Não fui eu, não fiz isso, ninguém me viu fazer isso, vocês não podem provar nada.
Só esta semana tivemos 3 dos mais fantásticos exemplos da inimputabilidade dos nossos tempos:
Primeiro foi o Braga que nega ter sido alguém seu a colocar umas fotos debaixo da porta do árbitro, como se as fotos voassem das bancadas ou, pior ainda, de Alvalade (desta vez não se lembraram de nós) para o balneário da pedreira, isto já depois de terem negado as acusações de agressões dos 'mentirosos' do Leiria.
Depois tivemos o antigo arguido, Martins "ganhou quem tinha de ganhar" dos Santos que mesmo sendo apanhado com as mãos cheias de notas, recentemente fotocopiadas e de as estar a entregar a futuros árbitros internacionais, da mesma associação criminosa, perdão, de futebol onde é dirigente (ehehehehe, a sério) teve a lata de negar obviamente tudo na esperança de que o tribunal de Gondomar, local de que guarda óptimas recordações, o possa mandar mais uma vez à sua vidinha porque afinal ele 'apintou' o jogo inaugural do estádio onde os senhores juízes frequentam o camarote.
Por ultimo os autores desta estratégia que negam vivamente que algum dirigente do Porto tenha jantado com o árbitro da Liga Europa, ponderando até processar o jornal a Marca e os seus jornalistas quiçá até o arrumador de serviço lá na capital espanhola, mesmo sendo verdade que o António Garrido, colaborador de longa data do clube, tenha sido nomeado pela FPF para acompanhar o árbitro (ehehehehe , a sério, porra, juro que é verdade) holandês.
Ouvi de manhã a conferência de imprensa da Troika falar em medidas e mais medidas... tudo coisa engraçada mas sem efeito. Não terá havido uma alma caridosa que entre o Ritz e o Terreiro do Paço, (um Jorge Máximo qualquer serviria) que lhes tivesse dito que a justiça e a inimputabilidade das figurinhas da nossa santa terrinha é o maior cancro do nosso país? De que servira ao país mais medidas de austeridade se os 'do costume' vão continuar impunes e a roubar a sociedade?
Sabes o que o Martins dos Santos disse? Que tinha sido vítima de uma cilada!!! LOL!!! A mesma argumentação do Jacinto Paixão!!!
ResponderEliminarNem sei se ria ou chore.
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ResponderEliminarDe suspeita em suspeita continuou a arbitragem. Até que veio à baila o país idílico que é o Brasil. Não pelas suas lindas praias, mas porque em 1995 o árbitro Carlos Calheiros, de Viana de Castelo, a apitar no escalão superior, viajou para esse país, de férias, acompanhado da sua família, e a factura da despesa das viagens acabou por ser paga pelo FC Porto, curiosamente, à Agência Cosmos, que normalmente trabalha com o clube das Antas. A despesa apontava para 762 mil escudos. Pinto da Costa veio a terreiro defender o árbitro, justificando o sucedido com um mero lapso de secretaria da Agência propriedade de Joaquim Oliveira. O árbitro, por sua vez, acusou quem o dizia defender. Em que ficávamos? Tudo estava sob suspeita. E sob suspeita ficou. O caso foi arquivado pela FPF e o Ministério Público confirmou terem existido alegados actos de corrupção, embora não tenha sido provado que a viagem ao Brasil de Carlos Calheiros e família tenha sido para pagar favores ao FC Porto"".
ResponderEliminarPS: Peço desculpa pelo erro acima ok