terça-feira, 21 de junho de 2011

Mil e duas vezes...


Consta que Roman Abramovich teve de perguntar 1002 vezes ao André.ppt se queria ir para o Chelsea, afinal o 'omnipotente e omnisciente' patrão afirmava perentóriamente  que ele "nas 1001 vezes que lhe fizeram a pergunta se queria sair do Porto sempre respondia que estava sentada na sua cadeira de sonho"

O que o moço se esqueceu de dizer ou então a malta não visualizou o .pps  correcto é que ele estava na Cadeira de Sonho mas o que ele queria mesmo era um SOFÁ! 

Gato por lebre


O milionário russo Roman Abramovich vai gastar uma fortuna a comprar Gato por Lebre.

Se ele quer mesmo vencer devia de comprar era os seguintes reforços:


Mas essencialmente este:


para a amarelinha mágica e este:


Para a protecção!

Estes sim é que valeriam os 15.000.000 agora o gajo dos powerpoints? ehehehehe Grande bebedeira de vodka que o russo apanhou! 




segunda-feira, 20 de junho de 2011

Give a little help to Villas-Boas


Levando em conta que o moço é viciado em falar de campeões em titulo que equipam de vermelho e branco  em vez de se focar nos de azul que treina, o blog Benfiliado quer ajudar o andré.ppt:

Manchester United... this, Manchester United... that

Esta vai ser a frase mais ouvida nas conferências de imprensa em Stamford Bridge! 

domingo, 19 de junho de 2011

Não era no sentido literal


Quando eu falava em "cães (que já) ladram e a caravana (ainda não) passa!" não me estava a referir realmente a canídeos no sentido literal da palavra, por isso não havia necessidade de ir contratar uma carraça para os chatear

sábado, 18 de junho de 2011

Lei de Murphy e Principio de Peter



A Lei de Murphy diz  que  "Se alguma coisa pode dar errado, com certeza dará" e esta Lei ou ditado popular aplica-se com notável precisão ao Benfica desta época que agora termina. Lembrem-se de lances de jogos, de competições em variadíssimas modalidades, incluindo as que éramos claramente melhores como por exemplo o Voleibol e vejam que essa 'Lei' foi aplicada na perfeição. Começo a acreditar que isto acontece devido ao Principio de Peter que diz que "Num sistema hierárquico, todo o funcionário tende a ser promovido até ao seu nível de incompetência."

Ainda bem que esta época acabou, esperemos que o Peter vá para outro lado e pare de agoirar o Murphy! 

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Maravilhas de Madrid



A renovação da centenária Gran Via, a conversão do antigo Matadero em centro de artes, as novas extensões do Triângulo dos Museus, mais os reforços da Caixa Fórum e de La Casa Encendida tudo isso é ainda muito recente. São investimentos que fazem parte de um esforço concertado para relançar Madrid e contestar a primazia turístico-cultural de Barcelona. São, no entanto, novidades com meia dúzia de anos e, apesar da crise e doutras contrariedades (como a perda dos Jogos Olímpicos de 2016 para o Rio de Janeiro), a capital espanhola não parou para descansar, no dia a seguir a essa maré de inaugurações.

Surgem agora atracções mais avulsas e singulares, como o Mercado San Miguel e o AndénCero, ou até mais insólitas, como a Capilla del Obispo. No lugar de mais museus e galerias de arte, a nova sensação cultural de Madrid é a antiga Tabacalera transformada num laboratório de autogestão new age. Entretanto, bairros tradicionais como Las Salesas e TriBall, ainda ontem adormecidos ou mesmo decadentes, renascem e ganham instantânea projecção internacional. Em Abril, a cidade inaugurou oficialmente o novo parque Madrid Rio.

La Capilla del Obispo

Guarda obras-primas to Renascimento Espanhol, mas esteve fechada quase meio século e mesmo agora só abre ao público fora de horas. A Capilla del Obispo é um desses lugares espirituais e insólitos que excita a fantasia dos amantes de policiais medievais, por enquanto uma morada quase secreta, ou apenas conhecida dos madrilenos mais "cuscos". Fica na Plaza de la Paja e pertence ao Conjunto Monumental de San Andrés, no centro medieval da capital espanhola. Há 40 anos estava à beira da derrocada, mas depois foi declarada Bem de Interesse Cultura e os trabalhos de recuperação começaram há cinco anos, quando um banco disponibilizou a maior parte dos 3,3 milhões de euros necessários ao restauro.

A capela reabriu em Julho passado, mas para já apenas nos (irregulares) horários dos serviços religiosos, promovidos pelas Hermanitas del Cordero. É outro atractivo, que contribui para a singularidade da visita: as freiras são todas sub-30, muito sorridentes e elegantes nos seus hábitos azuis imaculados. Para mais falam um castelhano cantarolado em francês, que se prende com a circunstância de a sua comunidade, pertencente à família dominicana, ter sido formada em Perpignan em 1983.

Passadas as imponentes portas duplas, talhadas com cenas bíblicas ao estilo renascentista, o visitante acede ao templo, que primeiro impressiona pela altura e majestade das suas abóbadas góticas. Logo a atenção é monopolizada pelo retábulo do altar-mor, obra plataresca de Francisco Giralte, especialmente exuberante na ilustração das cenas da paixão de Cristo. É o género de construção escultórica que deixa o observador petrificado, até se recompor e perceber que na parede da direita há mais esplendor: desta feita um cenotáfio cinzelado em alabastro, representando uma figura masculina orando num rico genuflexório, na companhia de crianças e outras duas figuras de pé, presumivelmente mais velhas.

Trata-se do Bispo de Plasencia e dos seus pais, que se destacaram entre as personalidades mais marcantes de Espanha de Quinhentos. O propósito da edificação da capela era acolher os restos mortais de Santo Isidro, o santo padroeiro de Madrid, mas acabaram por perder a sua custódia a favor da contígua igreja de Santo Andrés. Como uma espécie de desforra, o bispo fez questão de construir um mausoléu de família tão ou mais exuberante que os da realeza. Entretanto, no outro extremo da mesma Plaza de la Paja, há outra novidade sob a forma de um pequeno paraíso ajardinado. São os Jardines Del Príncipe Anglona, desenhados em 1761 e vinculados a uma casapalácio que serviu de residência a vários notáveis, incluindo o referido Príncipe Anglona. A casa acabou por ser ocupada por um restaurante, que até fica mal na fotografia, mas o jardim é propriedade da edilidade e acaba de ser aberto ao público.

Mercado San Miguel

Outro sítio novo no centro histórico de Madrid, este porém muito popular e turístico. Típica estrutura de ferro, arquitectada segundo o padrão Beaux-Arts do parisiense Les Halles, o Mercado San Miguel nasceu (1916) na praça do mesmo nome, mesmo ao lado da famosa Plaza Mayor. Era um vulgar mercado de bairro, que acabou por ficar um bocado decadente, até ser comprado por investidores privados em 2003. A remodelação custou perto de 20 milhões de euros (incluindo a compra do edifício), dos quais 600 mil financiados pela edilidade (o que se justifica pela classificação de Bem de Interesse Cultural).

Por altura da reabertura, há coisa de ano e meio, ouviram-se protestos de antigos vendedores que não aceitaram ser despejados, apesar das vantajosas indemnizações, bem como de moradores menos abonados, que se queixaram de terem de passar a ir fazer compras para outra freguesia. Porque o novo San Miguel manteve a estrutura original, mas converteu-se num sítio chique, à semelhança do barcelonês La Boqueria. São 34 postos de venda entre mercearias gourmet, cervejarias e restaurantes refinados.

A oferta inclui ostras da Normandia, massas frescas italianas, pastelaria austríaca e um sem número de delícias espanholas, boa parte de procedência catalã. Para além disso, o San Miguel apresenta-se como um mercado para o século XXI, o que significa horários alargados (abertura até às duas da manhã de quinta a sábado), serviços de catering, concertos e mais animação. É um lugar fantástico, os artigos em venda são de primeiríssima qualidade, mas também já se sabe que aqui nada sai barato. Daí as críticas da velha guarda do mercado, que acabaram silenciadas pelo seu sucesso quase instantâneo.

Durante o dia é o pessoal que vem à pergunta de mercadorias para cozinhar em casa, à hora de almoço aparecem os executivos, ao fim do dia é a enchente de gente que vem beber copos e "tapear". A todas as horas desembarcam excursões de turistas, boa parte dos quais espanhóis, sempre à mistura com madrilenos que, no entanto, frequentam mais o San Miguel na altura das festas.

AndénCero

Mais conhecida como a estação fantasma do metro de Madrid. Rebobinando, Chamberí foi uma das estações que integrou a primeira linha de metro de Madrid, inaugurada faz agora 91 anos. Acabou, porém, por ser desactivada em meados da década de 60, quando se procedeu ao alargamento da linha e se decidiu sacrificá-la, porque ficava em curva e demasiado próxima de outras duas. Agora foi recuperada e é a principal atracção do AndénCero, centro de interpretação do metro, que também integra uma Nave de Motores, datada de 1923.

A estação foi restaurada tal qual era, incluindo guichets, cancelas, letreiros e vestiários do pessoal. Ora, passada a nova entrada envidraçada, não se encontra mais pessoal do metro, mas em contrapartida lá em baixo os comboios continuam a passar a toda a velocidade (o cais é protegido por um muro de vidro), o que de facto cria a sensação de explorar um lugar estranho e fantasmagórico. Para além dessa experiência de máquina do tempo, os trabalhos de limpeza permitiram descobrir paredes de azulejos pintadas com anúncios, que datam dos tempos da inauguração. Dizeres e imagens estão em sintonia com o cânone Arte Nova e denotam um certo ar francês. A mais valia é que nada de semelhante persiste no original parisiense (Plaza de Chamberí de 3.ª a 6.ª, das 11h00 às 19h00 e fins-de-semana das 11h00 às 15h00; tel.: 902444403).

CSA Tabacalera

Qualquer coisa de extraordinário se está a passar na antiga Tabacalera. O prédio gigantesco, arruinado e soturno, está agora ocupado por um esquadrão de pessoal alternativo e neofreak, que recebe todos os dias, mas sobretudo aos fins-de-semana, magotes de gente atraída pela singularidade do programa de "festas". Algo parecido como o idealismo do Maio de 68 ressuscitado em versão século XXI, mas com a chancela do Ministério da Cultura de Espanha.

Antiga fábrica de licores e de tabacos, edificada em finais do século XIX, La Tabacalera é um edifício semelhante na grandeza e no cinzentismo ao hospital que veio dar lugar ao Museu Rainha Sofia. Fica meia dúzia de quarteirões mais abaixo, na Plaza Embajadores, no bairro de Lavapiés. A actividade industrial cessou e as instalações encerraram em 1999, sendo o edifício destinado a albergar o futuro Centro Nacional de Artes Visuais, mas o projecto teve uma série de falsas partidas.

Entretanto, uma rede de colectivos do bairro popular, multicultural e alternativo de Lavapíés veio reivindicar a sua ocupação para fins sociais e culturais, propondo-se seguir para o efeito um modelo de autogestão. O projecto ganhou a simpatia do Ministério da Cultura, que cedeu provisoriamente a maior parte do espaço à dita associação de colectivos. Efectuados restauros mínimos, ou suficientes para a casa não vir abaixo, La Tabacalera reabriu ao público em Julho passado. A cedência ministerial só é válida até finais de Fevereiro próximo, embora tudo indique que o prazo venha a ser prorrogado.

O modelo de autogestão significa que a organização é horizontal, mas também que se pauta pelos princípios da gratuitidade (livre acesso a todos os eventos) e do copyleft (o oposto do copyright). Os antigos espaços e o que resta da sua mobília industrial (há cadeiras e máquinas antigas, mas faltam vidros em muitas janelas) são agora ocupados por ateliers em áreas que vão das artes cénicas às artes plásticas, mas também por serviços sociais, que incluem creche, biblioteca, reparação de bicicletas, horta, bailes populares e mesmo uma boutique de roupa sem caixa registadora, ou seja, onde todos os artigos em exposição são gratuitos. O princípio da gratuitidade é denominador comum a todas as actividades e se é preciso construir um cenário emprega-se material reciclado ou promove-se uma festa de angariação de fundos.

Há mais um par de centros autogeridos em Madrid, mas nenhum com a dimensão de La Tabacalera. Será um anacronismo, ou será o futuro, mas é seguramente um assunto na ordem do dia, que está a agitar Madrid. Falta dizer que Belas Artes ocupa o topo nordeste da antiga fábrica de tabacos, onde de momento promove retrospectivas (também gratuitas) de trabalhos dos seus finalistas.

Salesas

É o novo enclave da moda da capital espanhola, a versão madrilena do Soho nova-iorquino e da sua etiqueta bohemian chic. A transfiguração é efectiva, mas tão discreta quanto a demografia selecta a que se associa. Salesas encaixa entre os bairro de Salamanca e da Chueca, mas também fica a meio caminho do luxo corporativo da primeira e da cena gay/alternativa da segunda. Apostando nesse compromisso é hoje, muito provavelmente, a zona mais cool e trendy da cidade. É pelo menos a vizinhança onde menos se dá pelos efeitos da crise e em nenhuma outra parte de Madrid abriram tantas lojas nos últimos dois anos.

Bairro de prédios de quatro e cinco andares, na maior parte construídos no século XIX para alojar a pequena e média burguesia, foi mais recentemente colonizado por gente ligada às artes e às novas profissões, incluindo um punhado de celebridades ( Javier Bardem, Marisa Paredes, Paz Vega). Conservam-se e estão mesmo a ganhar novo fôlego um par de moradas históricas, caso por excelência da peixaria da Fernando VII, onde se abastece metade de Madrid, mas também da taberna La Ardosa (Calle Colón, 13), especializada em cervejas e tortilhas de batata há mais de cem anos. Já os negócios de áudio e vídeo que antes dominavam o comércio por estas bandas (ainda persistem um ou outro) estão a dar lugar a galerias de arte, lojas de design, vestuário, mercearias gourmet e restaurantes seleccionados.

Em Salesas encontram-se lojas de marcas de roupa como as francesas Maje (Conde Xiquena, 7) e Zadig And Voltaire (Almirante 27), a dinamarquesa Vallmai (Fernando VI, 8), bem como lojas multimarcas das quais a mais badalada será a Yube (Fernando VI, 23), que representa Paul & Joe, Moncler e See By Chloé. Aberta há mais de três anos, a Yube é já uma instituição, mas há outras mais recentes ou ainda a chegar, como a casa de malas e acessórios espanhola Malababa (Santa Teresa, 5). Marc Jacob acaba de abrir na Marqués de la Ensenada, mas é por enquanto caso único neste bairro de gente com dinheiro e bom gosto, mas pouco dada à ostentação das grandes marcas multinacionais.

No mesmo comprimento de luxo refinado, destacam-se lojas como E-mio (Campoamor, 9) com artigos originais para crianças, Gaudí (Argensola, 13) livraria dedicada às artes, Cacao Sampaka (Orelllana, 4), especializada em chocolate, e a Amate (Argensola, 6), paraíso para amantes de chá. Não muito longe ficam o Privée (Bárbara de Braganza, 8), o primeiro bar de champagne de Madrid, El Son (Fernando VI, 6), ponto de encontro do mundo da moda, e um punhado de restaurantes na berra, como o Asiana (Travesa de San Mateo, 4), que também é loja de antiguidades asiáticas.

Há pelo menos um candidato a ícone da nova Salesas, mas que está longe de ser consensual. A dona de um prédio de 1886 (Campoamor, 16) confiou a renovação da fachada de 700 metros quadrados ao artista madrileno Jack Babiloni, que a pintou de cimo abaixo com ilustrações de As Metamorfoses de Ovídio. Uns aplaudem a ousadia, outros dizem que é pior que grafitos.

TriBall

Ao fundo da rua Ballesta, a dois passos da Gran Vía, é o vai-evem do costume de prostitutas baratas, traficantes de drogas e outros marginais. Numa das esquinas da rua há, no entanto, uma nova figura que já pertence a outro filme. Falamos de um painel de azulejos, típico da street art, que representa um saxofonista surreal, em cuja gabardina se anicha o famoso (pelo menos em Espanha) par de bailarinas dos anúncios aos perfumes Gal. Resulta num sugestivo cruzamento de imaginários, que cruza a galeria de arte e a rua de má fama. Funciona, em qualquer caso, como um sinal inequívoco da nova dinâmica urbana que de há um par de anos a esta parte se vem verificando em TriBall.

O nome não tem nada a ver com tribos, antes resulta de declinar Tribunal (vértice de um triângulo que integra a Gran Vía e a Fuencarral) com a supracitada Ballesta, eixo principal desse enclave madrileno. TriBall, subintitulada Ocupação Criativa, é uma associação de comerciantes apostados na regeneração urbana de um dos bairros mais centrais e, no entanto, mais degradados da capital espanhola. Drogas e prostituição, sex shops e bordéis ainda subsistem, mas são agora em menor número e passaram a partilhar as ruas com negócios alternativos, o género que se encontra em Fuencarral, ou no bairro da Chueca, mas em geral com preços mais económicos e com propostas porventura ainda mais alternativas.

A lista inclui lojas de moda como La Maison (Valverde, 29), que agrupa jovens estilistas, designers e fotógrafos, Carlos Diez, nome de culto da moda espanhola que aqui expõe as suas roupas dentro de antigos frigoríficos (Loreto y Chicote, 9), ou ainda Corachán y Delgado (Barco 42), espantosa loja de vestuário vintage, repleta de autênticas peças de museu de marcas como a Christian Dior, a Lanvin e a Guy Laroche, sobretudo das décadas de 20 a 60.

Madrid Rio

É um dos projectos mais ambiciosos da Madrid do novo milénio. (O parque foi terminado e está já disponível para ser apreciado por todos desde Abril de 2011). Um megaprojecto que começou por soterrar a circular M30, desviando da superfície para túneis o fluxo diário de 230 mil automóveis. A segunda fase levou à requalificação do espaço libertado, que atinge cerca de seis quilómetros de extensão ao longo do rio Manzanares. Pois é verdade que em Madrid passa um rio, pequeno mas ainda assim um rio, raramente visto pelos turistas, tanto ou ainda menos usufruído pelos madrilenos, para os quais tem funcionado como uma espécie de fronteira entre o centro e a periferia.

O projecto Madrid Rio pretende justamente devolver o rio à cidade e convertê-lo num novo vínculo entre quem vive nas suas margens. A operação passou pela criação de zonas verdes e de lazer ao longo do curso fluvial, mas também pela reabilitação das pontes já existentes e lançamento de mais uma dezena, no total de 33. Existem diversas passagens paralelas, pedonais, como as que ligam a estufa do Invernadero e do antigo Matadero com os bairros periféricos de Arganzuela e Usera, onde vivem cerca de 300 mil pessoas.

As pontes gémeas têm a assinatura de Daniel Canogar, jovem artista madrileno, e são formadas por tabuleiros de betão cobertos por cúpulas forradas de mosaicos por dentro. Têm a particularidade de ser ilustradas com imagens de habitantes daqueles mesmos bairros. Canogar começou por convocar meia centena de anónimos, habitantes das vizinhanças, que fotografou num dos pavilhões do Matadero, içando-os por meio de gruas, de forma a retratá-los em contrapicado, como se flutuassem no ar.

Depois passou as fotografias para o computador e converteu cada pixel em tesselas de vidro reciclado, num total de 6,6 milhões, que vieram a ser colocadas manualmente. A ideia é criar uma espécie de portal decorado (o jornal ABC chamou-lhe "A Sixtina de Manzanares") para ilustrar a diversidade dos habitantes das redondezas incluindo um professor de 80 anos, uma criança com o seu cão, um rapaz que oferece flores à namorada, mas também um ícone, capaz de funcionar como uma nova porta de entrada no centro de Madrid.

A Fugas viajou a convite do Turismo Espanhol

Como ir

O meio mais tranquilo, ecológico e vagaroso (mas com a vantagem de poupar noites de hotel) de fazer o percurso Lisboa-Madrid é o Lusitânia Expresso. Os comboios partem de noite e chegam de manhã, tanto para cá como para lá. Ida e volta a partir de 94€. Voando em low costs, em época baixa, encontram-se passagens a menos de 10€.

Onde ficar

Room Mate Antes em Madrid só havia hotéis corporativos ou pequenas pensões, agora os hotéis boutique não param de inaugurar. Neste sector da hotelaria mais refinada, um dos nomes mais badalados é o da cadeia Room Mate de Kike Sarasola, já com quatro unidades abertas no centro da cidade. O denominador comum é o princípio de que a melhor maneira de conhecer uma cidade é ter lá amigos, de modo que as sucursais têm nomes como Mario, Laura, Alicia e Oscar. "Amigos" em qualquer caso sofisticados, quando os espaços comuns mais parecem bares lounge e os quartos são decorados com peças de design de autor.
www.room-matehotels.com

Onde comer

A presente reanimação de Las Salesas e TriBall passa e muito pela oferta gastronómica que, como tudo o resto, é mais refinada e cara na primeira direcção e mais alternativa e popular na segunda.
Em Las Salesas merecem destaque El Pepinillo de Barquillo (Barquillo, 42), que propõe cozinha criativa na base do tradicional, Pulcinella (Regueros, 7), um dos melhores italianos de Madrid, e La Kitchen (Prim, 5,) especializado em cozinha mediterrânica. Em TriBall, além do supracitado La Ardosa, o que não falta são amostras de cozinhas do mundo, desde o Equador à China, passando pela Turquia, mas também sabores locais como os pinchos (espetadas) e tapas de El Circo de las Tapas (Corredera Baja de San Pablo, 21) e a comida caseira do clássico Perico (Ballesta, 18).

by Luis Maio em FugasViagens

Apesar de todas estas maravilhas de Madrid eu acho que o nosso Presidente está na capital castelhana por causa das espanholas, sim porque recuso-me a acreditar que se tenha deslocado a  Madrid como 'caixeiro-viajante' não quero dizer seja uma profissão menos nobre mas, enfim,  porque ele é o Presidente do Glorioso. 



quinta-feira, 16 de junho de 2011

Momento de Serviço Publico

Circula pela Gloriosasfera um texto que ao que parece foi colocado numa caixa de comentário mas que merece destaque, por isso aqui vai com a devida vénia ao autor, em especial ao bWo de onde eu 'piquei':

A MÁFIA EM PALERMO

Os andrades têm 3 claques: Colectivo 95 (claque de Gaia que não se dá bem com os outros), SuperDragões (SD), de todo o norte, e UltrasRibeira (UR), só gente da Ribeira. Fernando Madureira (Macaco) acumula a chefia das últimas duas.

1) As mortes nas discotecas

Foram elementos dos SD ou dos UR que mataram os seguranças. Porquê? Para controlarem as discotecas. Porque mataram os seguranças? Porque é simples, rápido e eficaz. Não podem matar os donos por razões óbvias. Os seguranças são uma questão de estratégia. Sem seguranças uma discoteca é vulnerável. Como controlam? Fazendo com que os seguranças das discotecas da cidade do Porto sejam elementos da claque ou ligados à claque. E porquê? Porque sendo os seguranças elementos da claque podem dizer ao dono: “Ou nos dás metade do que ganhas por noite, ou os segurançaspartem esta merda toda”. Chantagem pura. Assim ganham muito milhares de euros. Mas não pedem o dinheiro todo, pois não querem que a discoteca vá à falência, precisam que as discotecas existam. O dono fica sempre com um mínimo para sobreviver. Mas eles ficam com a maior parte do bolo.

2) Tráfico, Circulação, Comércio, Consumo de droga

Dizem ao dono da discoteca: “Ou nos deixas vender a NOSSA droga na tua discoteca ou os seguranças partem isto tudo”. “Atenção, que o dinheiro da droga é para nós”. Se os donos não alinham no esquema, matam-no. Logicamente que preferem alinhar nesse tipo de esquemas, pois eles começam por ameaçar primeiro as respectivas famílias. As discotecas dão muito dinheiro, especialmente ao fim de semana e nos dias de festa. Agora imaginem a fortuna quando se trata de TODAS as discotecas da cidade.

3) Onde gastam o dinheiro

Primeiro para a polícia, para não se mexer. Outra parte vai para eles próprios. Não é por acaso que o Madureira anda de Porsche, vive numa casa de 5 andares e não declara qualquer proveito. Assim como outros. Mas a GRANDE PARTE vai para os árbitros ou outros interessados. O dinheiro que ganham nunca é depositado no banco, anda de mão em mão, de bolso em bolso, de carteira em carteira. Nunca fica registado, nem em papel nem em cartão de crédito. É tudo dinheiro ilegal mas que nunca pode ser provado que existe.

4) Quem mataram?

Mataram 6 pessoas, 3 seguranças e 3 inocentes que estavam no sítio errado à hora errada. Como não queriam testemunhas, mataram também as testemunhas involuntárias. Os seguranças eram de Gaia, provavelmente membros dos Colectivo. E era uma das discotecas que eles ainda não dominavam. Tinham de colocar lá os seus seguranças.

5) Controle dos jogadores
Controlando as discotecas mais facilmente controlam os jogadores que saem à noite. Quando isso acontece, telefonam para o Madureira ou para o PC que os vão lá buscar pelos tomates. O Benny McCarthy dizia que se queriam sair à noite tinham de ir para Vigo. Os que bateram no Gomes da Silva foram alertados com certeza pelo segurança ou porteiro do restaurante.

6) Prostitutas para os árbitros e outros

O Reinaldo Teles é dono de várias casas de alterne. Calor da Noite, (onde ia ou vai o Olegário), Erotic Sex Club MauMau (na Ribeira), Diamante Negro (para os juizes, procuradores, e árbitros que gostam de mulatas) e a Pérola Jovem (para quem gosta de meninas de 10,11,12,13 anos). Não é por acaso que alguns membros dos SD já foram acusados de “tráfico de mulheres”.

Isto é demasiado mau para ser verdade, dirão alguns. Mas é verdade e a realidade em Portugal nos princípios do séc XXI.
Não acredito que a PSP ou a PJ do Porto não saibam disto. No entanto, nunca nada foi feito, eles próprios estão comprados, por isso não lhes interessa que se façam muitas ondas. Mas isto tem de ser denuncaido. É o verdadeiro sistema mafioso implantado em Palermo. O Mourinho tinha razão.
Mas isto é muito pior do que a verdadeira Máfia, pois esta está a ser combatida ferozmente em Itália pelos meios judiciais, policiais e políticos. Enquanto que aqui é o contrário. Está tudo a funcionar com a cumplicidade desses mesmo meios pagos como dinheiro dos contribuintes para a combater.
O que acontece é que toda esta podridão espalha-se a todo o pais através do futebol e não só. O país está todo contaminado através do desporto. É uma maneira de pensar, de agir que defende a promiscuidade, a corrupção e o tráfico de influências, através daquilo onde os homens são mais fracos. Na pilinha! E ninguém faz nada!
O exemplo vem de cima. O Siciliano está com uma rapariga que ele comprou com o dinheiro que tem roubado ao clube e ao erário público, e que ele encontrou num dos referidos estabelecimentos. As pessoas são maiores e vacinadas, mas como exemplo para a sociedade, para a região, para a cidade e para o país acho lastimável. E é este escroque e putanheiro mafioso que é recebido com honras de dignatário na nossa AR por deputados ignorantes, ou também eles corruptos, eleitos e pagos com o dinheiro dos portugueses.
E depois, hipocritamente, vêm para a CS escandalizados porque existem pessoas que querem ver o fim desta pouca vergonha e desejam a morte do principal culpado: O PADRINHO!
Portugal, para sair da merda onde se encontra metido, não precisa apenas de sanear a sua economia. Tem também de sanear os focos de corrupção e de tráfico de influências, da delinquência que corroem a alma e o corpo do país.

A MÁFIA EM PALERMO

Os andrades têm 3 claques: Colectivo 95 (claque de Gaia que não se dá bem com os outros), SuperDragões (SD), de todo o norte, e UltrasRibeira (UR), só gente da Ribeira. Fernando Madureira (Macaco) acumula a chefia das últimas duas.

1) As mortes nas discotecas

Foram elementos dos SD ou dos UR que mataram os seguranças. Porquê? Para controlarem as discotecas. Porque mataram os seguranças? Porque é simples, rápido e eficaz. Não podem matar os donos por razões óbvias. Os seguranças são uma questão de estratégia. Sem seguranças uma discoteca é vulnerável. Como controlam? Fazendo com que os seguranças das discotecas da cidade do Porto sejam elementos da claque ou ligados à claque. E porquê? Porque sendo os seguranças elementos da claque podem dizer ao dono: “Ou nos dás metade do que ganhas por noite, ou os segurançaspartem esta merda toda”. Chantagem pura. Assim ganham muito milhares de euros. Mas não pedem o dinheiro todo, pois não querem que a discoteca vá à falência, precisam que as discotecas existam. O dono fica sempre com um mínimo para sobreviver. Mas eles ficam com a maior parte do bolo.

2) Tráfico, Circulação, Comércio, Consumo de droga

Dizem ao dono da discoteca: “Ou nos deixas vender a NOSSA droga na tua discoteca ou os seguranças partem isto tudo”. “Atenção, que o dinheiro da droga é para nós”. Se os donos não alinham no esquema, matam-no. Logicamente que preferem alinhar nesse tipo de esquemas, pois eles começam por ameaçar primeiro as respectivas famílias. As discotecas dão muito dinheiro, especialmente ao fim de semana e nos dias de festa. Agora imaginem a fortuna quando se trata de TODAS as discotecas da cidade.

3) Onde gastam o dinheiro

Primeiro para a polícia, para não se mexer. Outra parte vai para eles próprios. Não é por acaso que o Madureira anda de Porsche, vive numa casa de 5 andares e não declara qualquer proveito. Assim como outros. Mas a GRANDE PARTE vai para os árbitros ou outros interessados. O dinheiro que ganham nunca é depositado no banco, anda de mão em mão, de bolso em bolso, de carteira em carteira. Nunca fica registado, nem em papel nem em cartão de crédito. É tudo dinheiro ilegal mas que nunca pode ser provado que existe.

4) Quem mataram?

Mataram 6 pessoas, 3 seguranças e 3 inocentes que estavam no sítio errado à hora errada. Como não queriam testemunhas, mataram também as testemunhas involuntárias. Os seguranças eram de Gaia, provavelmente membros dos Colectivo. E era uma das discotecas que eles ainda não dominavam. Tinham de colocar lá os seus seguranças.

5) Controle dos jogadores
Controlando as discotecas mais facilmente controlam os jogadores que saem à noite. Quando isso acontece, telefonam para o Madureira ou para o PC que os vão lá buscar pelos tomates. O Benny McCarthy dizia que se queriam sair à noite tinham de ir para Vigo. Os que bateram no Gomes da Silva foram alertados com certeza pelo segurança ou porteiro do restaurante.

6) Prostitutas para os árbitros e outros

O Reinaldo Teles é dono de várias casas de alterne. Calor da Noite, (onde ia ou vai o Olegário), Erotic Sex Club MauMau (na Ribeira), Diamante Negro (para os juizes, procuradores, e árbitros que gostam de mulatas) e a Pérola Jovem (para quem gosta de meninas de 10,11,12,13 anos). Não é por acaso que alguns membros dos SD já foram acusados de “tráfico de mulheres”.

Isto é demasiado mau para ser verdade, dirão alguns. Mas é verdade e a realidade em Portugal nos princípios do séc XXI.
Não acredito que a PSP ou a PJ do Porto não saibam disto. No entanto, nunca nada foi feito, eles próprios estão comprados, por isso não lhes interessa que se façam muitas ondas. Mas isto tem de ser denuncaido. É o verdadeiro sistema mafioso implantado em Palermo. O Mourinho tinha razão.
Mas isto é muito pior do que a verdadeira Máfia, pois esta está a ser combatida ferozmente em Itália pelos meios judiciais, policiais e políticos. Enquanto que aqui é o contrário. Está tudo a funcionar com a cumplicidade desses mesmo meios pagos como dinheiro dos contribuintes para a combater.
O que acontece é que toda esta podridão espalha-se a todo o pais através do futebol e não só. O país está todo contaminado através do desporto. É uma maneira de pensar, de agir que defende a promiscuidade, a corrupção e o tráfico de influências, através daquilo onde os homens são mais fracos. Na pilinha! E ninguém faz nada!
O exemplo vem de cima. O Siciliano está com uma rapariga que ele comprou com o dinheiro que tem roubado ao clube e ao erário público, e que ele encontrou num dos referidos estabelecimentos. As pessoas são maiores e vacinadas, mas como exemplo para a sociedade, para a região, para a cidade e para o país acho lastimável. E é este escroque e putanheiro mafioso que é recebido com honras de dignatário na nossa AR por deputados ignorantes, ou também eles corruptos, eleitos e pagos com o dinheiro dos portugueses.
E depois, hipocritamente, vêm para a CS escandalizados porque existem pessoas que querem ver o fim desta pouca vergonha e desejam a morte do principal culpado: O PADRINHO!
Portugal, para sair da merda onde se encontra metido, não precisa apenas de sanear a sua economia. Tem também de sanear os focos de corrupção e de tráfico de influências, da delinquência que corroem a alma e o corpo do país.

Numa manhã de nevoeiro...


Consta que D. Sebastião era um fraco e inconsciente rei, mal preparado e sem grande experiência hipotecou a independência de Portugal numa aventura marroquina que estava destinada ao fracasso, no entanto e apesar dessa incompetência ele foi sempre recordado como "O Desejado" e na lenda fica sempre a ideia que ele vai voltar numa manhã de nevoeiro.

Vem isto a propósito de um post que o amigo PRL (não pensem que é um partido politico, não, é um dos nossos companheiros da gloriosasfera... e dos bons) escreveu hoje n'O Belo Voar da Águia e que diz isto:


"...desde ontem 15 novos jogadores, 10 novas saídas e até o Manuel Alegre ligou ao Vieira para falar sobre o Nuno Gomes ...... mais um que o Jesus transformou num extraordinário avançado ..... depois de fazer de DiMaria um jogador de nivel mundial, depois de puxar pelo David Luiz, depois de transformar o Fábio Coentrão no melhor lateral do Mundo, Jesus volta a surpreender, pega em Nuno Gomes, que durante 11 épocas levou ao desespero muitos Benfiquistas e na 12º. época, em apenas 85 minutos, faz dele uma lenda vida...... é o Futebol."

Vamos ter a lenda Nuno Gomes a sair dos balneários numa noite de nevoeiro? 

P.S. No entanto a noticia mais importante no post do amigo PRL é a de que o nosso amigo águia_livre já deixou o departamento médico e está quase à disposição dos seus leitores, estando para isso já em casa a exercitar as qualidades de bloguer de excelência. Que recupere depressa! 

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Os cães (que já) ladram e a caravana (ainda não) passa!


Nuno Ribeiro, Gomes de alcunha, (havia de ser engraçado um capitão dos Andruptos ser conhecido por Domingos 'Nené') anunciou hoje que vai deixar o Benfica para jogar mais um ano noutro clube.
Parece-me que, tendo no estrangeiro muitos clubes interessados, aposto que o nosso Nuno vai optar por um deles ou então vai aceitar humildemente um convite do Beira Mar (já do União de Tomar parece exagerado) para terminar a sua carreira em beleza. 
Neste mesmo dia soube-se que a direcção do Benfica tinha convidado, o até agora capitão, para funções a nível directivo, talvez com a pasta das relações internacionais do clube, com possibilidade de, assim se encontrar a esse nível com o outro Gomes, o original, com um cargo semelhante num clube regional. Pelos vistos o Nuno recusou o convite, o que só lhe fica bem. 

Se nos lembrarmos que no último jogo da época o Jorge Jesus fez uma substituição suicida para dar uma despedida ao Nuno e juntando este convite, não estou a ver onde é que o Benfica se tenha portado mal com o seu jogador. 
Assim ao nível do Nuno lembro-me de 30 jogadores ainda vivos, isto só no Glorioso Benfica, porque se contar com Andruptos e Submissos são quase 100 que não são nem treinadores nem directores dos clubes onde foram glórias (o que está longe de ser o caso, mas enfim).

E é aí que entram os tais Os cães que (já) ladram e a caravana (ainda não) passa! 
Não me quero referir aos bloguistas e outro foristas e artistas que até à bem pouco tempo apelidavam o Nuno de "Maria Amélia" de "Messi dos Balneários" de "vendedor de camisolas" ou os mais ciumentos de "Gigolo do RedPass" que só estava na Luz para que as gajas, com a pita aos saltos, comprassem o RedPass, não, esses são apenas tristes. Os cães que (já) ladram são aqueles que normalmente ladram contra o Glorioso, a saber: 
O fulano que em Dezembro de 2009 e após um empate do Benfica em Olhão dizia que o "Benfica era uma equipa com medo" lembram-se? Pois é o maior do Cairo, Chiclete Cairo... e arredores incluindo Portimão.
Depois temos um polvo, ou pelo menos a cabeça do bicho. Um dirigente "fora da validade" (alguém já sentiu o cheiro a polvo podre?) de uma selecção que no ultimo Mundial deixou o agora "Jogador que faz falta a qualquer equipa" ou que "Devia sair em Beleza" ou ainda que "Sempre foi um jogador de equipa" de fora, convocando um que tinha tantos golos pela selecção, como o Nuno frente à Espanha, Inglaterra e França ou outro que no seu clube tinha tantos golos como o Sidnei do Benfica ou um Português de gema chamado Liedson que depois de deixar a lagartada passou a proscrito, só pode ter o cérebro cheio de tinta por isso com pouco espaço para reflectir.
Mas a opinião que me deixou com vontade de fazer ao Estádio da Luz o que os meliantes fizeram ao multibanco da Junta em Coruche foi a do Costinha. eh pá... o Costinha dos fatos aos quadrados vem dar a sua válida? opinião: enquanto repete declarações de amor ao sporting vem dizer que "Nuno Gomes pode jogar em qualquer equipa" (até no Servette?). Já para não falar no 'habitué' Evangelista e mais uma das suas divagações para dizer que está vivo. 
A verdade é que a caravana (ainda não) passa! e já todos os cães ladram agora imaginem o que para aí vem! 

Resta-me desejar tudo de bom ao Nuno Gomes, que tenha muita saúde e amigos também e que se optar pelo estrangeiro que ganhe uns bons cobres que o país precisa de entrada de divisas e se optar pelo 'tal' Beira-Mar que faça grande exibições excepto contra o Glorioso. 




domingo, 12 de junho de 2011

Estória de um clube 'diferente' e algo inusitado no dia dos 6 digitos


A história que vos vou contar foi-me contada 'in-loco' por alguns treinadores de outras equipas que por acaso até são adeptos do clube em questão por isso me merecem toda a credibilidade:

Este fim de semana teve lugar no Estádio Algarve o 5º Torneio Internacional de Escolinhas chamado Algarve minifoot2011 e que é organizado por entre outros o nosso ex-defesa central algarvio Jorge Soares, director da Geração Génios de Faro (escolinhas do Benfica)

Como vinha sendo habitual, as equipas de 9 anos (2002) têm como cabeça de cartaz o Sport Lisboa e Benfica, vencedor da anterior edição e o Sporting Clube de Portugal, sendo que as de 2003 tinham o Olhanense e o Maritimo da Madeira (desta vez com o patrocínio do Danny que tem dois filhos gémeos nessa equipa) e os de 2004 mais variados e de vários pontos do país e até de Espanha.

No inicio do torneio, aos atletas, após conferência da idade, foi colocada uma pulseira que os habilitava a jogar nos três dias, pulseira essa que, em jovens de tenra idade, às vezes estragam-se, devendo ser substituídas por outras. Ora é aqui que bate a questão: Consta que ontem, contra o ADGG de Faro (os organizadores) os moços da Academia de Alcochete utilizaram 2 jogadores com idade de 'iniciados' de 1999 com 11 anos, e que tudo foi abafado em nome da 'competição'  A ser verdade, esta 'batota' diz bem como os SCP está a transformar-se num clube corrupto. Resta afirmar que foram à final com o Glorioso e por acaso ganharam por 2-1 com os nossos valiosos rapazes, a falharem de baliza aberta, golos em catadupa. É a sina desta temporada. 

O algo inusitado tem a ver com o escalão 2004:
Pela primeira vez nesta época vi um Benfica a ser 'ajudado' pela arbitragem, não foi bem o Sport Lisboa e Benfica foi a Escola de Futebol Geração Benfica de Almada mas mesmo assim sempre era 'um' Benfica a jogar com o manto sagrado, é verdade que foi contra a equipa do meu filho mas não deixou de me emocionar por ter, naquele momento, podido apreciar antes do fecho da temporada uma arbitragem a não prejudicar o Glorioso nas suas múltiplas variantes, foi bonito.

Isto tudo se passou ontem e hoje, ou seja no dia em que este blogue entrou no grupo do 'six-digits-number-blogs' que como todos sabem é um restrito grupo onde passa a ser possível postar gajas nuas e anedotas porcas ou então entrar para o Clero e transformar o blogue  numa luta titânica contra o Demónio que por estes dias tem o nome de Luís Filipe Vieira. 
Entre um blogue depravado ou um blogue cruzado numa guerra Santa tenho de ter, a partir da presente data, extremo cuidado não vá este blogue um dia colocar aí o Presidente nu e isso seria razão para me suicidar pelo menos informaticamente. 

Por isso aos 'fregueses' que, não tendo nada mais importante que fazer, vêm a esta humilde 'baiúca' beber um copo de 'parvoíce' pura que aqui não se serve 'parvoíce' a martelo sem mais nada exigirem em troca quero dizer:

OBRIGADO, BEM HAJAM 



quarta-feira, 8 de junho de 2011

Imbecil do dia XVI


Parece que este Joaquim Evangelista, Presidente do Sindicato dos jogadores profissionais de futebol é um sujeito que nem conhece bem o que contem o próprio site do Sindicato pois se conhecesse não diria anormalidades como a que a Bola transcreve: «Fábio Coentrão podia até dizer que gostaria de jogar no FC Porto» - Joaquim Evangelista

Em 1999 o SJPF assinou com a LPFP uma convenção colectiva de trabalho que pode ser consultada no site do Sindicato aqui e em cujo artigo 13º consta o seguinte:

Artigo 13.º 
Deveres de jogador 
a) Respeitar e tratar com urbanidade e lealdade a entidade patronal, os  superiores hierárquicos, incluindo os treinadores, os companheiros de trabalho e as demais pessoas que, pelas respectivas funções, estejam relacionadas com a sua actividade; 

b) Comparecer pontualmente aos treinos, jogos, estágios, deslocações, exames e tratamentos médicos e submeter-se  ao regime de treino antecipadamente estabelecido pelo treinador  e a todos os tratamentos preconizados pelos serviços clínicos; 

c) Obedecer à entidade patronal e seus representantes em tudo o que respeite à execução e disciplina da actividade desportiva, salvo na medida em que as ordens e instruções daquela se mostrarem contrárias aos seus direitos e garantias; 

d) Zelar por se manter a cada momento nas melhores condições físicas necessárias para a prática desportiva; 

e) Cumprir todas demais obrigações decorrentes de contrato desportivo e das normas que o regem, bem como das regras próprias de disciplina e ética desportiva. 



Perante isto nem vale a pena explicar porque é que o Evangelista é o:


segunda-feira, 6 de junho de 2011

Já avisaram o Coentrão?


O Benfica publicou um comunicado onde afirma que "Fábio Coentrão é jogador do Sport Lisboa e Benfica!"

Convinha que alguém avisasse o Fábio, para evitar situações como esta: 

Coentrão promete voltar um dia ao Benfica


É que parece que não se pode voltar a um sitio de onde não se saiu. 
Eu, até por este exemplo quis experimentar, e disse à minha 'cara-metade': 
"Querida, um dia vou voltar para ti" - ainda me doí a cabeça que ela estava com o raio do rolo da massa na mão e não percebe estes neologismos. 


domingo, 5 de junho de 2011

Não entendo nada de futebol.





Confesso que cada vez percebo menos de futebol. 

Cristiano Ronaldo é assobiado na selecção, Messi é agredido na Argentina e uma besta como Bruno Alves é apreciado por toda a gente. 

Ou sou eu que não entendo nada de futebol ou alguns adeptos são bárbaros.