As balizas.

Estupidamente aquelas coisas que estão nos extremos de um campo de futebol são ao fim e ao cabo a coisa mais importante que existe no jogo. Num desporto de liberdade dá-se demasiada importância a uma caixa cercada de redes que têm por objectivo reter as bolas, mas é assim e não há nada a fazer, idiossincrasias da humanidade.

A baliza adversária serve para marcarmos golos, na nossa o objectivo é impedir o adversário de o fazer. 

Sendo a coisa mais importante é incompreensível que um clube brinque com elas. O Benfica esta época não tem feito outra coisa:

Abdica do seu principal marcador como que a dizer, que se lixe a baliza adversária e anda a brincar com a moral do seu guarda-redes principal ao deixar criar a sensação de que só joga porque os outros dois são uma espécie de 'aquecedores' prontos para fazer o aquecimento antes do jogo.

Esta nova rábula Júlio César, o ex-melhor do Mundo e futuro frangueiro que nunca teve qualidade para o Benfica, é boa para o Gil Vicente e para a lagartada! 

Parem lá com as brincadeiras, inscrevam o Tacuara e se for preciso eu vou buscar a Susana Werner ao aeroporto para a coisa ficar composta.