terça-feira, 20 de agosto de 2013

Witsel e o 'pé-frio'



Witsel tem toda a razão: Jesus é mesmo um treinador com muito azar!

Há muitos anos ouvi um Presidente de um clube advogar que entre um bom treinador e um treinador com sorte escolheria sem duvida o segundo! 

A questão é se o azar de Jesus é intrínseco ou se tem azar por ser treinador do Benfica e é o lugar e o clube que estão embruxados... 

Se calhar, mais que dar apoio ao treinador a direcção tem de contratar mesmo um bruxo! Acho que aquele de Fafe está disponível.


16 comentários:

  1. http://www.marca.com/2013/08/19/futbol/futbol_internacional/bundesliga/1376917021.html

    O Bayern é um clube sem história...isto no Benfica e no futebol português, nunca se passava.

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    1. Nunca se passava porque somos um povo e um país de atrasados mentais. Os alemães que eu conheço bem são um povo fantástico e o Bayern um clube GRANDE!

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  2. Quem joga em "risco máximo" sujeita-se, claro...

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  3. No meio da sorte e do azar eu tenho uma máxima..., nada se conquista sem trabalho e profissionalismo, e com o jesus sinto que há ali amadorismo!!! é o que sinto

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  4. Podemos contratar um bruxo, se isso acalmar as hostes...

    Não acho que JJ tenha azar. Perder nos últimos minutos dos jogos mais importantes não é azar, é o que é. Faz parte da loucura do futebol. É imprevisível. JJ é muito bom treinador. Tem provado isso com uma equipa muitíssimo competitiva nos últimos anos. Monta bem "a máquina". Falta o sucesso. Há 5 anos nem hipóteses de sucesso tínhamos...

    Agora, sendo Jesus, não é Jesus Cristo. Nós, benfiquistas, somos o espelho do país: com uma costela de burros. Só vemos o que está à nossa frente e esquecemo-nos de que a única forma de montarmos um projeto de sucesso é estarmos preparados para o falhanço. E nós lidamos muito mal com o falhanço. O FCP tem essa máquina montada (montou-a com muita "batota", para não dizer outra coisa...). Começada a montar nos anos de sucesso do nosso Erickson. Aguentaram as derrotas e deram a volta por cima (é claro que tb por cima da lei, dos árbitros, da decência, da pouca vergonha, da justiça...).

    Sou 100% pró-Jesus. Temos de o apoiar e dar tempo. Ele sabe o que está a fazer. Já provou, Se criarmos um clima de contestação permanente, ele vai ter de ir e depois vem outro. E vamos sportinguizarmo-nos, o que será uma ironia se o sporting com bruno carvalho se benfiquizar...

    Ricardo Miranda

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    1. ..."Nós, benfiquistas, somos o espelho do país: com uma costela de burros. Só vemos o que está à nossa frente e esquecemo-nos de que a única forma de montarmos um projeto de sucesso é estarmos preparados para o falhanço. E nós lidamos muito mal com o falhanço." ....

      Principalmente porque queremos ver os resultados "ontem" se possível, exige-se o curto prazo, nunca pensamos no sucesso a médio prazo,e a longo prazo nem queremos ouvir falar, e depois se as coisas não correm bem, surgem as depressões, aparecem os velhos do Restelo, e entram em acção os apóstolos das desgraças,é o tempo de entrarem em cena os 4 Cavaleiros do Apocalipse...só falta mesmo o Francis Copolla para reinventar o " Apocalipse Now " ...

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    2. Este comentário foi removido pelo autor.

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    3. Concordo. Projetos estruturais desta direção:
      - Caixa Futebol Campus e sucesso na formação que começa a aparecer (campeões em juniores e juvenis);
      - Sucesso nas várias modalidades este ano e anos anteriores (hoquei, volei, basket, futsal...);
      - Benfica TV (transmitimos os nossos jogos no nosso estádio para o mundo);
      - Museu do Benfica (muitíssimo bem pensado e executado);
      - Equipa de futebol de topo no país e mundo (não ganhou tudo por pouco, o que é diferente de não ganhar por muito);

      Sim, perdemos na Madeira. Sim, jogámos mal. Mas queimar tudo já?... Está tudo louco?

      Ricardo Miranda

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  5. mandem pinto da costa a maquina da verdade ea VERDADE vira ao de cima !

    quer com a puta de cedofeita quer com a mulher a dias azul, pois todos os dias a mafia no ladrão.

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    1. nao façam isso
      o cabrão ainda compra a máquina oferecendo-lhe fruta...

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  6. A minha única esperança é que Funes Mori venha a ser um portento de jogador, pois normalmente aqueles que primeiro desdenhamos sempre se revelam munta bons!

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  7. dizem as mas línguas azuis assim<<<<<< isto e brincadeira não ,tem de ser :

    jogo é jogo aceitar a derrota faz parte!....

    Mas e lindo este poema azul não e, mas vindo desta seita de gatunos e corruptos azuis ,ate da vontade de gargalhar com tal circo..

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  8. Carlos Calheiros — Viagem ao Brasil Paga pelo FC do Porto






    De suspeita em suspeita continuou a arbitragem. Até que veio à baila o país idílico que é o Brasil. Não pelas suas lindas praias, mas porque em 1995 o árbitro Carlos Calheiros, de Viana de Castelo, a apitar no escalão superior, viajou para esse país, de férias, acompanhado da sua família, e a factura da despesa das viagens acabou por ser paga pelo FC Porto, curiosamente, à Agência Cosmos, que normalmente trabalha com o clube das Antas. A despesa apontava para 762 mil escudos. Pinto da Costa veio a terreiro defender o árbitro, justificando o sucedido com um mero lapso de secretaria da Agência propriedade de Joaquim Oliveira. O árbitro, por sua vez, acusou quem o dizia defender. Em que ficávamos? Tudo estava sob suspeita. E sob suspeita ficou. O caso foi arquivado pela FPF e o Ministério Público confirmou terem existido alegados actos de corrupção, embora não tenha sido provado que a viagem ao Brasil de Carlos Calheiros e família tenha sido para pagar favores ao FC Porto"".

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  9. Valentim Loureiro, presidente da Câmara Municipal de Gondomar e da Liga Portuguesa de Futebol Profissional, o antigo presidente do Gondomar Sport Clube (GSC), José Luís Oliveira, e o ex-presidente do Conselho de Arbitragem da Federação Portuguesa de Futebol (CA), Pinto de Sousa, são os principais visados na acusação do processo «Apito Dourado».
    De acordo com informações recolhidas pelo PortugalDiário, as cerca de 400 páginas da acusação descrevem pormenorizadamente a estratégia alegadamente criminosa que estes três arguidos empreenderam no sentido de angariar árbitros amigos para os jogos em que o GSC interviesse.
    O documento elenca os vários contactos telefónicos entre o antigo presidente do GSC e o ex-presidente do Conselho de Arbitragem, sempre com o conhecimento e algumas vezes mesmo com a intervenção de Valentim Loureiro. Igualmente descritas ao pormenor são as conversas telefónicas, os almoços e jantares com os árbitros, bem como as ofertas em ouro que, segundo as intercepções telefónicas descritas na acusação, chegavam, por vezes, a contemplar também as namoradas e mulheres dos árbitros.
    No final de um jogo, em Janeiro de 2004, o arguido Pedro Sanhudo, árbitro da Associação de Futebol do Porto, conversava ao telefone com um colega a quem confidenciava, entre risos, ter recebido do GSC «umas correntes que aquela m.... pesa para aí dez quilos», ao que lhe respondia, no mesmo tom bem disposto, o colega: «daqui a pouco... ides abrir uma ourivesaria».
    Todas as peças em ouro eram adquiridas pelo arguido José Luís Oliveira na ourivesaria do também arguido Neves Ribeiro para serem oferecidas a equipas de arbitragem. De cada vez eram adquiridos três fios com cruz ou três pulseiras no valor total não superior a 700 euros.
    Numa das intercepções telefónicas mais embaraçosas para Valentim Loureiro, registada em Dezembro de 2003, o autarca de Gondomar liga ao assessor do Conselho de Arbitragem, António Garrido, observador no jogo SC Dragões Sandinenses/ Gondomar Sport Clube, a pedido de José Luís Oliveira. E com o intuito de evitar que este influencie o relatório do jogo ter-lhe-á dito: «Oh Garrido, dou-lhe um conselho: não se meta nisto», «senão tomo medidas e limpo-o do futebol». «Você deve evitar ..é meter-se em áreas para f.... alguma instituição a que eu esteja minimamente ligado».
    Noutros passos da acusação são descritas movimentações do dirigente do GSC com membros do CA a fim de evitar que os observadores de árbitros assistam aos jogos. Tudo para permitir que os árbitros amigos trabalhem mais à vontade.
    José Luís Oliveira é acusado de 26 crimes de corrupção activa, sob a forma de autoria, e de 21 crimes de corrupção desportiva activa. Pinto de Sousa está acusado de 26 crimes de corrupção passiva para acto ilícito e Valentim Loureiro também é acusado de 26 crimes de corrupção activa sob a forma de cumplicidade e dois crimes de prevaricação, estes últimos relacionados com a gestão autárquica, concretamente com o alegado favorecimento da empresa de um amigo num concurso para a elaboração de uma revista sobre a autarquia. Noutro caso está em causa a não concretização de uma ordem de demolição de obras de ampliação ilegais na casa de outro amigo.

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  10. Ficou surpreendido com as evoluções do processo ‘Apito Dourado’?
    - Eu, que ando há quarenta anos no futebol?! Fui a primeira pessoa a falar do sistema. Dez anos antes de Dias da Cunha o fazer. Pensa que alguma vez vou esquecer o que vivi antes do jogo Gil-Vicente-FC Porto na época de Carlos Alberto Silva. Foram os momentos mais traumatizantes da minha vida e da minha carreira. Esse jogo determinava a descida de divisão do Gil Vicente, treinado por António Oliveira, caso a equipa perdesse contra o FC Porto, na altura do jogo já campeão nacional. Não esquece porquê?– Porque tive de lutar para que mantivéssemos a nossa dignidade.

    Sofreu pressões para que o FC Porto facilitasse a vida ao Gil Vicente?– Num telefonema chegaram a dizer-me que eu era a única pessoa do FC Porto que desejava a vitória da equipa frente ao Gil Vicente.

    Quem lhe telefonou?– Um amigo. De facto, bem vi aqueles que foram ao balneário do Gil Vicente festejar a vitória da equipa. Perdemos por 1-0, mas não perdemos a dignidade porque não cedo a pressões e disse isso mesmo aos meus jogadores no fim do jogo.

    Pinto da Costa deu-lhe a entender que o FC Porto devia facilitar?– Nunca me diria isso porque me conhece.

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  11. O sorte e o azar andam de braço dado com a competência ou não.

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