terça-feira, 21 de outubro de 2014

Onde pára o 'jornalista' Pedro S. Guerreiro?


Uma daquelas sumidades que (ler aqui) garantia que os andruptos estavam ao abrigo de qualquer crise no BES e que, como 'jornalista' de um outro jornal semanário de grande tiragem garantia que o Novo Banco tinha cortado o crédito ao Benfica anda desaparecido.

Para o 'jornalista' económico Pedro S. Guerreiro deixo este cheirinho das declarações de Fernando Gomes:

Mesmo assim, Fernando Gomes revelou que o «Novo Banco tem tido, com o FC Porto, uma relação idêntica à que tinha antes do desastre, com uma política de financiamento irrepreensível», considerando que tal acontece porque «também o clube tem um idêntico comportamento», sendo «um cliente cumpridor». 
Ainda a propósito da relação com aquela instituição bancária, o administrador da SAD afirmou ter «sido negociada uma diluição de prazos dos pagamentos dos compromissos de curto prazo e que o empréstimo obrigacionista que vence em maio será reformulado para quatro anos».

A parte a negrito então, é fantástica e devia de ser devidamente analisada pelo 'jornalista' económico Pedro S. Guerreiro ou por algum sério se existir.


8 comentários:

  1. Fantástico texto, meu caro Carlos Alberto. A defesa do bom nome do Benfica faz-se assim. Parabéns.
    Já o sr. (com minúcula, como ele) Pedro Guerreiro, que tem tanta mania que sabe da "poda" e tal, pufff... lá se vai o crédito.
    Valeu a pena o ódio ao Benfica meia-leca? Agora embrulha e engole, sapito rodas baixas.
    CHAMA IMENSA.

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  2. Como dizia o outro, vai lá vai até a barraca abana...

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  3. Bem, quando o contumil tem como administrador da SAD esta eminência parda que levou a câmara do Porto à falência queriam o quê? Resultados positivos e boas contas? Brincalhões...

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  4. O clube do putedo está com problemas depois sâo os patrocinadores que estão a fugir enfim uma autentica comédia , mas os osgas também não estão melhores e depois quero ver o bruno nalgas a fazer comunicados todos os dias a dizer que a culpa é do Benfica.
    Ainda eles diziam que nós é que estavamos na falencia.

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  5. Normalmente é nestas alturas que por aquelas bandas os negócios obscuros comecam a despontar,espero que a pj comece a trabalhar,não tarda o amorim e o do continente começa a abrir a carteira.

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  6. O Benfica já começou a trabalhar nos patrocínios a Emirates a Adidas continua e a sagres também espero ver mais em breve.

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  7. Contra a «Justiça a Oeste de Pecos», não me restou alternativa senão saltar fronteiras e recorrer ao Tribunal Europeu dos Direitos do Homem. Porque aí a influência destes régulos de pacotilha que intimidam juízes e desembargadores não se faz sentir. Os anos passaram. O TEDH decidiu de forma inequívoca: «Os factos não constituem crime». E absolveu, quer do crime a que fui condenado, quer do pedido de indemnização civil levado a cabo pelo queixoso. Com base nesta decisão, coube recurso para o Supremo Tribunal de Justiça, agora lavrada:
    «A única decisão que pode ser proferida, em consonância com o acórdão do TEDH, é aquela que, perante a factualidade dada como provada, considera não haver crime, uma vez que o TEDH considerou que tal factualidade não justificava a sua integração no tipo de crime em causa (difamação), motivo pelo que a considerou ilícita e condenou o Estado Português por violação do art. 10.º, n.º 1, da Convenção Europeia».
    E assim, o que não se podia escrever, agora pode. Por muito que custe ao presidente do FC Porto - para mim sempre o campeão nacional dos arguidos do Futebol português até que outro lhe retire o título - ao afervorado juiz do Tribunal de Gaia e aos deferentes desembargadores do Tribunal da Relação do Porto.
    Porque o Mundo, como dizia o Torga, não se resume às bordas de um prato de sopa, e a liberdade de expressão se levanta mesmo a «Oeste de Pecos»."

    Afonso de Melo, in O Benfica

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  8. «No seu comentário ao final do ano de 2004, no «Público», Miguel Sousa Tavares não tem pejo em afirmar que o FC Porto é um exemplo a seguir pelo país. Não importa que o seu presidente fosse suspeito em casos de corrupção e tráfico de influências: quando vivemos momentos de desertificação intelectual, qualquer asneira propagada aos quatro ventos parece uma ideia brilhante».

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