...a justiça, a justa justiça dos justos!
Queremos para além da Troika uma justiça onde um juiz do Tribunal Plenário - órgão infame do Estado Novo criado por Salazar para dar um ar legal à perseguição de quem combatia o regime - não possa manipular os tribunais de certa região a seu bel prazer.
Justiça portuguesa obrigada a absolver assessor que chamou “campeão dos arguidos” a Pinto da Costa
Ex-assessor da selecção nacional de futebol foi ilibado depois de recorrer ao Tribunal Europeu dos Direitos do Homem que considerou a decisão dos tribunais portugueses um erro.
"Afonso de Melo, ex-assessor de imprensa da selecção nacional de futebol, teve de esperar oito anos para que a justiça portuguesa reconhecesse que errou quando o condenou por ter chamado “campeão dos arguidos” a Pinto da Costa. Num acórdão recente, o Tribunal da relação do Porto anulou a condenação por difamação face a uma decisão do Tribunal Europeu dos Direitos do Homem.
A instância europeia sublinhou o direito à liberdade de expressão e condenou o Estado português a uma indemnização de mais de oito mil euros, em 2013. O resultado do recurso a nível europeu serviu de argumento para que Afonso de Melo exigesse na Relação do Porto a revisão da sentença.
O epíteto foi usado, em 2006, pelo agora jornalista desportivo no livro A Pátria Fomos Nós. Disputava-se então o Mundial de Futebol e Afonso de Melo trabalhava para a selecção nacional liderada por Scolari. A obra é um relato dos episódios dos bastidores em torno da equipa das quinas em que Pinto da Costa é ainda apelidado de “inimigo figadal” da selecção. O líder dos dragões não gostou e recorreu para os tribunais que lhe deram razão tanto na primeira instância como na Relação que agora reverteu a decisão. Afonso de Melo foi então condenado a pagar uma multa de 7600 euros.
Não foi a primeira vez que Afonso de Melo, benfiquista assumido que colabora actualmente com o canal televisivo dos encarnados, se viu alvo de processos judiciais por Pinto da Costa. Já antes acontecera quando publicou transcrições das escutas do Apito Dourado num jornal de Águeda e quando publicou As entranhas do Polvo, outro livro dedicado a esse processo judicial.
“Foi muito tempo com muitas deslocações ao Porto. Foi lá que o processo foi instaurado e foi lá que decorreu o julgamento por razões que não entendo. Senti que mais uma vez esse senhor recorreu ao poder judicial para abafar as críticas”, lamentou Afonso de Melo congratulando-se “finalmente” com o desfecho. O PÚBLICO procurou sem sucesso obter a reacção de Pinto da Costa através dos seus assessores de imprensa e de Gil Moreira dos Santos, advogado que o representou.
Os juízes portugueses determinaram que Afonso de Melo usara a expressão “campeão dos arguidos” fora do contexto e com o único objectivo de denegrir a imagem do presidente do FC Porto. Consideraram ainda que o então assessor não sabia na verdade em quantos processos é que Pinto da Costa era arguido.
Mas se a decisão condenatório surgiu sem qualquer dúvida na justiça portuguesa, o mesmo não sucedeu na justiça europeia. Os juízes europeus acusaram os congéneres portugueses de violarem a Convenção dos Direitos do Homem. “A liberdade de expressão constitui um dos fundamentos essenciais de qualquer sociedade democrática e uma das condições primordiais do seu progresso e da realização pessoal dos seus membros”. Sublinharam ainda que os limites à liberdade de expressão são menores quando estão em causa figuras públicas que devem ser alvo de um maior escrutínio pela sociedade.
Os magistrados de Estrasburgo aceitaram ainda a jurisprudência invocada por Afonso de Melo com o exemplo do jornalista da SIC José Manuel Mestre ilibado também na Europa depois de condenado em Portugal. Os juízes portugueses haviam dado razão a Pinto da Costa que se queixou das perguntas do jornalista considerando que davam a entender que controlava os árbitros.
“O Afonso teve condições financeiras para recorrer ao tribunal europeu. Casos há em que isso não é possível e fica a decisão portuguesa. Esta decisão é mais uma que vem constituir-se como jurisprudência para os tribunais portugueses que ainda demoram muito tempo a absorver a inovação”, disse o advogado do ex-assessor, José Manuel Mesquita. O ex-assessor espera agora que o Estado lhe devolva 750 euros penhorados no âmbito da condenação." In Publico
Os tribunais e os juízes do Porto são todos corruptos e estão dentro do bolso do seu Capo di Tutti Capi.
ResponderEliminarVimos que como Portugal é a merda que é na justiça,teve que ser o tribunal europeu a dar razão há absolvição do Afonso Melo.O velho senil e corrupto se fosse julgado num país em que a justiça não é "querida"para com os infratores da mesma,era preso(os outros corruptos também!!!)e retiravam os títulos comprados com putas e vinho verde,neste caso café com leite e para adoçar a boca uns rebuçadinhos!!!Felizmente o Afonso recorreu ao tribunal europeu dos direitos do homem,senão por aqui ficava como se diz por aqui:merda por cima de merda!!!Gloriosas Saudações Benfiquistas!!!Benfiquista do Norte
ResponderEliminarGrande AM.
ResponderEliminarO regime só se safa nesta coisa que ainda se diz Portugal!
Gente e justiça que ninguém quererá recordar! Mais do que o corrupto-mor, o verdadeiro nojo deste país é esta justiça completamente corrompida. Vendidos por um par de bilhetes de futebol? E esta gente sai à rua e mostra a cara?
Não estará na hora de começarem a ser escarrados no meio da rua?
Afonso de Melo,e um jornalista cinco estrelas ..
ResponderEliminarMuito bem! O chato do Irã ou da Arábia Saudista é que não sobra espaço para ser cristão, ateu ou macumbeiro. Não é raro que a acusação de apostasia renda pena de morte. No Ocidente, não! No catolicismo, não! As pessoas são livres para escolher o que as faz felizes. E ponto final.
ResponderEliminarQue bom! Melhor para Afonso de Melo. Ele tem o direito de pensar o que bem entende
ResponderEliminarÉ um apanhado de tolices, que parece limonada gelada em dia quente e seco para a ignorância filosófica e teológica que grassa na justiça do norte contra o sul..
ResponderEliminarDeixem-me ver se entendi: a justiça de gaia funcionou em favor do arguido mor si, !
ResponderEliminardepois foi reposta a VERDADE !..Tribunal Europeu dos Direitos do Homem.
e eles nem um piu ,e quem paga tudo e a vergonha e o to´to do portugues sem toga ,não
A Terra está derretendo? É preciso pôr fim ao neoliberalismo dos azuis. Sem contar os malefícios da imprensa burguesa...
ResponderEliminarAgora sei. É tudo culpa de Rousseau e do seu Discurso sobre a Origem e os Fundamentos da Desigualdade entre os Homens. Quem melhor comentou a obra, numa cartinha enviada ao próprio autor, foi Voltaire (1694-1778), pensador francês: "Quando se lê o seu trabalho, dá vontade de andar sobre quatro patas".
ResponderEliminarAlgumas normalistas de meias três-quartos do articulismo pátrio diriam que Afonso de Melo era um malcriado. Onde já se viu tratar daquele jeito um senhor que só pensava no bem da humanidade azul ? Afinal, o que ele queria? Ora, todos cedemos um pouquinho aos interesses coletivos e seremos felizes.
ResponderEliminarNão sou Voltaire: minhas ambições e meu nariz são menos proeminentes, mas noto o convite permanente para que passemos a nos deslocar sobre quatro patas.
ResponderEliminarCom gente de toga desta,e destas sentenças teremos um covil de ladrões azuis bem protegido no norte ,tempo
Eu acho que é preciso tomar um cuidado muito grande ao tratar essas questões, porque são vidas que estão em jogo, e vidas destruídas que dificilmente se recuperarão".O sr Afonso de Melo merecia mais respeito por parte do judiciario portugues ,e concretamente pelo
ResponderEliminarPinto da Costa perde em tribunal
ResponderEliminarEstado português tem de indemnizar ex-assessor da FPF em 8246 euros.
O ex-assessor da seleção nacional foi condenado inicialmente pelo Tribunal de Vila Nova de Gaia pelo crime de difamação contra o presidente do FCP, devido ao conteúdo do seu livro ‘A Pátria Somos Nós’. O Tribunal da Relação do Porto confirmou a sentença e Afonso de Melo foi condenado a pagar 7600 euros ao líder dos dragões, mais custos processuais. O também jornalista recorreu ao Tribunal Europeu, que considerou "não haver um crime" e ordenou nova sentença.
ResponderEliminarAgora o Estado português tem três meses para pagar ao ex-assessor 2600 euros por danos materiais, 3250 euros por dano moral e 2396 euros de custas. Já Pinto da Costa foi condenado a assumir as custas do processo.
Viva o Afonso!
ResponderEliminarface ao desfecho desta batalha passa a ser D. Afonso VII " o empalador de pintos"
Eliminaresqueceu que o homem permanece sempre homem. (...) Esqueceu que a liberdade permanece sempre liberdade, inclusive para o mal. Pensava que, uma vez colocada em ordem o Afonso de Melo se calaria ele e todos ao seu redor ,vergonhosa justiça de pe descalço esta ..
ResponderEliminarA Al Qaeda do curral das antas e azul no seu melhor !...
ResponderEliminarAlguns de toga azul acreditam de tal modo na superioridade de sua teologia e de seus hábitos que não olham a meios para atingir os seus fins da cor azul
ResponderEliminarO sr Afonso de Melo e um serio jornalista . Mas ele não gostava de vocês! E isso é que não lhe perdoam.”
ResponderEliminar'Dai a César o que é de César'.Faça-se justiça ..
ResponderEliminarNenhum jornalista da nossa pátria foi mais injuriado e vilipendiado do que o Afonso de Melo ...
só por desatenção, engajamento azul ou debilidade mental e moral, se poderia ficar surpreendido com o castigo do tribunal de gaia !
ResponderEliminarÉ este o caldo social em que vivemos hoje nos tribunais de gaia, tudo que não seja azul e crime ....vergonhoso
ResponderEliminarUm tribunal de injustiças em gaia e um colectivo de deuses, chefiado por um ser supremo que tudo vê e a tudo assiste. O corolário, não podia, nem pode, deixar de ser este: quem fala leva; quem aponta o dedo, é humilhado; quem denuncia, é afastado; quem critica, é censurado. A liberdade desta corja azul e esta. Quando se trata de Justiça, Dignidade e Liberdade,
ResponderEliminaro problema não é a corrupção ou a ganância, mas o sistema que os incita a serem corruptos..
ResponderEliminarAinda acho que tomar o comando dos arranha-céus é uma ideia esplêndida, mas para um estágio mais avançado da luta
ResponderEliminarHá (em Portugal) quem não olhe a meios para atingir os seus fins
ResponderEliminarJustiça portuguesa obrigada a absolver assessor que chamou “campeão dos arguidos” a Pinto da Costa
ResponderEliminarA figura sinistra, não consegue convencer todos, tem por vezes dificuldades em fazer valer a sua obscura força e privilégios. E vai perdendo o poder que granjeou e amedrontou tantos ao longo dos anos. Dizem que é a velhice, eu digo que é já falta de discernimento.
ResponderEliminarOutro que nunca disse nem diz nada sobre os árbitros corruptos tal como Luis Filipe Vieira segundo a criançada ignorante. Têm é que pôr os olhos no Bruno de Carlho segundo a mesma criançada ignorante. Há 8 anos deviam estar a ver o Dragonball.
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