quarta-feira, 13 de agosto de 2014

Indo ao baú do BENFILIADO encontramos...


...três posts, com ano e meio acerca deste do perdão de dívida da Banca ao Sporting.

Isto a propósito da entrevista de hoje de José Eduardo Moniz à Radio Renascença que pode ser ouvida aqui

Os três post do BENFILIADO são estes:

Diz NÃO à Reestruturação Financeira do Sporting 




Até criámos uma imagem para isso e tudo:


16 comentários:

  1. Perante estas informações privilegiadas, é possível afirmar que as empresas que fazem parte do Grupo Empresarial do Sporting, a 30 de Junho de 2013, apresentavam no seu total 577 Milhões de Passivo e apenas 299 Milhões de Activo.

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  2. A maior parte do Passivo das empresas do Sporting, a 30 de Junho de 2013, encontrava-se na:


    SAD (258,9M€)

    Sporting Património e Marketing, SA (165,9M€)

    Sporting SGPS (152,7M€)

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  3. Registo n.º 108
    Banco Espírito Santo de Investimento, SA
    - Eleição dos titulares dos órgãos sociais para o quadriénio 2001 a 2004:
    Assembleia Geral
    Jorge Luís Seromenho Gomes de Abreu – Presidente
    Maria Salgado Poppe Almeida de Carvalho – Secretário
    Conselho de Administração
    Ricardo Espírito Santo Silva Salgado – Presidente
    Manuel António Ribeiro Serzedelo de Almeida – Vice-Presidente
    (mandato suspenso a seu pedido desde 24 de Janeiro de 2003)
    Manuel António Gomes de Almeida Pinho – Vice-Presidente
    José Maria Espírito Santo Silva Ricciardi – Vice-Presidente
    Juan Monjardin Losada – Vogal
    Bernard Marcel Fernand Basecqz – Vogal
    Rafael Caldeira Castel-Branco Valverde – Vogal
    Duarte José Borges Coutinho Espírito Santo Silva – Vogal
    Manuel de Magalhães Villas Boas – Vogal
    Miguel António Igrejas Horta e Costa – Vogal
    José Manuel Pinheiro Espírito Santo Silva – Vogal
    Bernardo Ernesto Simões Moniz da Maia – Vogal
    Ulrich Grete – Vogal
    Francisco Ravara Cary – Vogal
    Diogo Luís Ramos Abreu – Vogal
    Christian Georges Jacques Minzolini – Vogal
    António Espírito Santo Silva Salgado - Vogal
    Conselho Fiscal
    Bernardo Leite Faria Espírito Santo – Presidente
    José Maria Sousa Rego Ribeiro da Cunha - Vogal
    (em representação da “Amável Calhau, Ribeiro da Cunha & Associados – SROC”)
    Tito Manuel Neves Magalhães Basto – Vogal
    José Manuel Macedo Pereira – Suplente
    José Alberto Pereira Monteiro Gomes - Suplente
    - Renúncia dos Drs. Miguel António Igrejas Horta e Costa e Diogo Luís Ramos Abreu ao cargo de vogal do Conselho de Administração;
    - Renúncia do Dr. Juan Monjardin Losada ao cargo de vogal do Conselho de Administração e, eleição para o mesmo lugar do Dr. Pedro Manuel de Castro Simões Ferreira Neto; e
    - Eleição dos Drs. Mário da Silva Teixeira Júnior, Ricardo Abecassis Espírito Santo Silva, Tiago Vaz Pinto Cyrne de Castro e Diogo Luís Ramos Abreu para o cargo de vogal do Conselho de Administração.

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  4. 10 Julho 2002,
    Nas próximas duas épocas, o BES será o «main sponsor» do Sporting Clube de Portugal, assegurando uma presença publicitária institucional nas costas das camisolas de jogo e de treino, bem como no painel da sala de imprensa.

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  5. "Neste sétimo Domingo seguido da viagem (...) vou mais contente a pensar que se os deuses nos foram propícios estarei aí no próximo domingo e poderei matar as saudades que já pesam no meu coração", escrevia Ricardo Espírito Santo Silva, avô de Ricardo Salgado e, como ele, presidente do BES, a António de Oliveira Salazar.

    Longas e sólidas são as relações da família e do seu banco ao poder, ou melhor, aos poderes. Regimes mais ou menos despóticos, mais ou menos democráticos, mais ou menos liberais, mas sempre corruptos. Para o provar estão as contas off-shore de Pinochet no BES Miami.

    O BES é uma família e é uma instituição, talvez por isso a sucessão seja tão ou mais sangrenta que em qualquer dinastia monárquica. Dois dos candidatos eram José Maria Ricciardi (presidente do BES Investimento) e Amilcar Morais Pires (diretor financeiro do BES), ambos constituídos arguidos num caso de tráfico de influências e abuso de informação envolvendo ações da EDP e REN. Esta investigação teve origem e faz parte do caso de branqueamento de capitais e fuga ao fisco conhecido por operação Monte Branco.

    De acordo com o que é público, as operações de transação das ações da EDP e REN terão sido efetuadas através de sociedades offshore ligadas à Akoya Asset Management. A Akoya é uma empresa gestora de fortunas sediada na Suiça, que tem como principal acionista o angolano Álvaro Madaleno Sobrinho, apontado como o terceiro possível sucessor na liderança do BES.

    Sobrinho é detentor de participações do Sporting (24%), Bom Petisco (80%), Cofina (Jornal de Negócios e Correio da Manhã, 15%), Impresa (3,2%), e ainda da Espírito Santo International (3%), que controla a maior accionista do BES, a Espírito Santo Financial Group; e do BES Angola (BESA, 5%). Sobrinho é, de facto, um dos fundadores do banco angolano, detido na sua maioria por Ricardo Salgado, tendo sido seu presidente executivo até Outubro de 2012.

    O Expresso deu a conhecer há dias o escândalo que envolve este banco, vencedor do prémio "Best Bank in Angola", atribuído pela World Finance Magazine. Foi revelado que o BESA terá na sua carteira 5700 milhões de dólares em créditos cujo destinatários, motivos ou garantias são desconhecidos ou insuficientes, e que estão em risco de não ser pagos. Desses, há 1624 milhões que estão minimamente identificados: terão ido para 5 empresas com ligações a Sobrinho. A partir delas, 40 milhões destinaram-se (alegadamente) à Pineview Overseas, uma empresa offshore propriedade de Sobrinho, que detém a Newshold, dona do jornal SOL. Adicionalmente, 913 milhões terão sido transferidos para outras 10 empresas. Desses, 840 milhões seriam destinados ao negócio de compra das Torres Sky à ESCOM sendo que, segundo o Expresso, só 360 milhões chegaram ao seu destino, os restantes foram desviados. Um dos beneficiários destas transferências terá sido Hélder Bataglia, na altura acionista e presidente executivo da ESCOM (Grupo Espírito Santo), administrador executivo do BESA, e imagine-se, accionista da Akoya Asset Management.

    Vale a pena lembrar ainda que, durante todo este período, era administrador executivo do BESA Ricardo Abecassis, primo de Salgado, e seu (quarto) putativo sucessor.

    A história vai longa, e nesta fase torna-se mais confusa, já que a própria venda da ESCOM, também envolvida também na Operação Furacão, é outro capítulo da Operação Monte Branco.

    Segundo notícias na imprensa nacional, o Grupo Espírito Santo afirma que a empresa ESCOM foi vendida a capitais angolanos em 2010. O comprador conhecido era a Sonangol, liderada por Manuel Vicente, vice-presidente da República de Angola. O valor inicialmente proposto seria de 800 milhões. Como sinal, a Sonangol terá pago 15 milhões de euros, mas acontece que, além desse valor, foram encontrados mais 85 milhões (que estão a ser investigados pelo DIAP), depositados diretamente numa conta do Crédit Suisse através da ... Akoya. A partir daí a Sonangol ter-se-á recusado a fazer novas transferências, contestando até o valor de venda da ESCOM. Na prática, a venda não se concretizou.

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  6. O BESI, banco de investimento do Grupo Espírito Santo, já transmitiu ao Benfica que não vai continuar com o camarote do Estádio da Luz, assegurou ao CM fonte oficial das águias. A mesma fonte adiantou, ainda, que a SAD considerou "estranha" tal decisão, dado que o grupo mantém camarotes em Alvalade e no Dragão. Na Luz, o BESI pagava 200 mil euros por ano, segundo fonte dos encarnados.

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  7. Em relação a Alvalade, a mesma fonte do BESI lembrou que o camarote é de ‘Leão Fundador’ e que o contrato assinado em 2004 só termina em 2019. O banco é presidido por José Maria Ricciardi, que até à chegada de Bruno de Carvalho à liderança dos leões foi dirigente do clube durante alguns anos. No mandato de Godinho Lopes, por exemplo, liderou o Conselho Fiscal do Sporting.

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  8. Estádio José Alvalade dado como hipoteca aos bancos credores do Sporting
    vança também a emissão de Valores Mobiliários Obrigatoriamente Convertíveis em acções da Sociedade (“VMOC”), no montante de 80 milhões de euros, com prazo de 12 anos e obrigatoriamente convertíveis em acções ordinárias da Sporting SAD a um preço de um euro cada, com uma taxa de juro anual bruta condicionada de 4%, devida quando existam resultados distribuíveis pela Sporting SAD. Esta operação consiste na conversão de créditos detidos sobre a Sporting SAD pelo Banco Espírito Santo (24 milhões de euros) e Banco Comercial Português (56 milhões de euros).

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  9. Assim reza, desde 2006, o art. 414º-A do Código das Sociedades Comerciais, estabelecendo, sobre as incompatibilidades que obstam a que alguém integre o órgão fiscalizador de uma sociedade, uma norma que radica no mais elementar bom senso e transparência: quem tem negócios de vulto com uma empresa não pode supervisionar-lhe as contas. A máxima sobre a mulher de César ganha aqui força de lei: uma pessoa que tenha interesses comerciais significativos numa dada sociedade não reúne, em abstracto, as condições de independência, isenção e imparcialidade que devem marcar a actuação do seu órgão de fiscalização.

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  10. Uma definição normativa de “relação comercial significativa” podia ser encontrada no Regulamento da CMVM nº 7/2001 (art. 1º, nº 2, e)): «a situação de um prestador importante de serviços ou bens, de um cliente importante ou de organizações que recebem contribuições significativas da sociedade ou da entidade dominante». O regulamento foi entretanto revogado, mas o conceito operativo para efeito da aplicação da norma do Código das Sociedades não deve ser recortado de forma distinta.

    Dito isto, seguramente se concordará que o Banco Espírito Santo, SA tem com o grupo Sporting, e em particular com a Sporting, SAD, uma “relação comercial significativa”. O banco é um fornecedor (emprestando dinheiro), um prestador de serviços (montando e assessorando operações financeiras) e um cliente (adquirindo espaço de publicidade) da sociedade. E a diversificada relação comercial que possui com o Banco Espírito Santo, SA é sem dúvida uma das mais importantes – ou “significativas” – que a Sporting, SAD mantém.

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  11. Ora, sucede que, desde 3 de Agosto de 2009, o Dr. José Maria Espírito Santo Silva Ricciardi é membro efectivo do Conselho Fiscal da Sporting, SAD. E dá-se o caso de o Dr. José Maria Espírito Santo Silva Ricciardi ser (além de accionista) membro do Conselho de Administração e Vice-Presidente da Comissão Executiva do Banco Espírito Santo, SA, e ainda Vice-Presidente do Conselho de Administração e Presidente da Comissão Executiva do Banco Espírito Santo de Investimento, SA.

    Assim, o Dr. José Maria Espírito Santo Silva Ricciardi, por intermédio do Banco Espírito Santo, SA, presta serviços e estabelece relação comercial altamente significativa com a Sporting, SAD. E nesta medida, integra o Conselho Fiscal da Sporting, SAD numa situação de flagrante incompatibilidade, nos termos previstos no art. 414º-A, nº 1, al. e) do Código das Sociedades Comerciais.

    Não sei quem é por estes dias o responsável pelo compliance na Sporting, SAD, após a renúncia da Administradora Dra. Rita Corrêa Figueira. No limite, poderá até caber, nessa matéria, uma competência residual ou por defeito ao multifacetado team manager da sociedade. Seja ele quem for, o responsável deverá olhar para esta irregularidade e providenciar para a corrigir. Se não em nome da transparência, em respeito pela lei – sob pena de a Sporting, SAD se colocar sob a mira da regulação.

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  12. As incompatibilidades e conflitos de interesses no Sporting Clube de Portugal são tão flagrantes, que só me pergunto como é possível os Sportinguistas assobiarem para o lado e fingirem que não é com eles.

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  13. todos benfikistas deviam de tirar de la o dinheiro pr eles nao fazem de uns filhos e de outros enteados

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  14. Faltou referir que efetivamente as contas do Sporting (clube) contêm uma reserva no parecer emitido pela PWC que se refere ao método utilizado pelo Sporting para contabilizar as perdas nas sociedades participadas. Tivesse sido usado o método "recomendado" pela PWC, haveria um passivo adicional de 300M€. O que, somado aos 210M€, daria um total de 510M€.

    Assumindo este número como próximo do valor de um passivo consolidado, o passivo global pré-fusão/pré-reestruturação é efetivamente superior ao do Benfica.

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  15. queixinhas pedinde de joelhos a defender o porto ? quem lhe passou procuração ? tivessem feito o mesmo há 1 ano

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  16. Benfiquistas
    Vamos tirar de la o nosso dinheiro !!! Vamos deixar de fazer negocios com este banco , eles podem ficar com o C. Ronaldo e com a divida dos Lagartixos .

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